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#SPOTIFY: “TYRANT” atingiu 100 milhões de streams na plataforma.
— Esta é a 77° música de Beyoncé a alcançar a marca.
#CRTF: “Sweet Dreams” recebeu certificado de 2x Platina no Reino Unido por 1,2 MILHÃO em vendas. 🇬🇧
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#SPOTIFY: O catálogo de Beyoncé ultrapassou 32 BILHÕES de reproduções totais na plataforma.
A cantora já recebeu +3 bilhões de streams em 2025.
#INFO: Beyoncé homenageou o cantor D'Angelo, que morreu hoje aos 51 anos, vítima de um câncer.
“Descanse em paz, Michael Eugene Archer, conhecido no mundo da música como o inimitável D'Angelo. Agradecemos por sua bela música, sua voz, sua proficiência no piano e sua arte. Você foi o pioneiro do neo-soul, que mudou e transformou o rythm & blues para sempre. Nunca o esqueceremos.” — Beyoncé
#PLUS: Em 126°, o “COWBOY CARTER” e o country.
“Quando Beyoncé seguiu seu álbum de celebração à música dançante, ‘RENAISSANCE’, indo para o country, ela não teve que ir muito longe: a texana sempre foi country desde o início. Ela demonstrou isso muito bem no ‘COWBOY CARTER’, ao contar não apenas sua própria história como mulher negra do sul dos Estados Unidos, mas também as histórias de pioneiras como Linda Martell e de novas como Tanner Adell e Shaboozey.
“Somos todos country”, foi, essencialmente, o que ela quis dizer em uma paisagem sonora que vai do twang típico das danças de salão (‘TEXAS HOLD 'EM) às jam sessions de violão (‘ALLIIGATOR TEARS’) e à alma country (‘YA YA’). As participações de Miley Cyrus e Post Malone — sem falar em Dolly Parton e Willie Nelson — não serviram apenas para exibir poder estelar, mas para criar conexões, uma forma de mostrar quantos fios diferentes se entrelaçam dentro do country.” — Rolling Stone
#PLUS: Em 16° lugar, ‘BEYONCÉ’: O impecável.
“Onde você estava à meia-noite daquele 13 de dezembro de 2013, quando Beyoncé postou “Surpresa!” no Instagram e lançou seu álbum auto intitulado, com 14 músicas e 17 vídeos sem nenhum aviso prévio?
O disco trouxe uma abordagem musical mais vanguardista, com colaborações e todos com algo em comum: a capacidade de guardar um grande segredo.
‘BEYONCÉ’ foi não só aclamado pela crítica, mas também um enorme sucesso, revolucionando a indústria da música e mostrando o quanto Bey é uma gênia criativa e ousada. Em uma palavra: impecável.” — Rolling Stone
#ARTIGO: Do “Survivor” em 2001 ao “COWBOY CARTER” em 2024, Beyoncé reina absoluta entre os 250 melhores álbuns do século 21 segundo a Rolling Stone. Talento, qualidade, impacto e legado que atravessam gerações.
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#SPOTIFY: “Me, Myself And I” atingiu 200 milhões de streams na plataforma.
— Esta é a 37° música de Beyoncé a alcançar a marca.
#OFF: Todo mês parece que tem vídeo novo dessa performance
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#ARTIGO: A Rolling Stone elegeu "Crazy In Love" como a 3ª melhor música lançada no século 21.
"Desde o momento em que os trompetes explodem na abertura da faixa, fica claro que “Crazy in Love” é mais do que apenas um single: foi um aviso para o resto do mundo pop de que Beyoncé, a estrela solo, havia chegado oficialmente. (...) Combinada com um verso instantaneamente memorável de Jay-Z, “Crazy in Love” estava destinada à grandeza desde o início, influenciando uma geração de estrelas pop em seu rastro."
#SPOTIFY: “16 CARRIAGES” ultrapassou 100 milhões de reproduções no Spotify.
— É a 76ª música de Beyoncé a alcançar o feito na plataforma.
#SOCIAL: "BEYLLOWEEN ESTÁ CHEGANDO..."
— Parkwood via TikTok.
#SPOTIFY: “HEATED” atingiu 200 milhões de streams na plataforma.
— Esta é a 39° música de Beyoncé a alcançar a marca.
#VÍDEO: Ariana Grande citou Beyoncé ao falar de artistas que a ajudaram no início de sua carreira.
"Beyoncé me convidou para visitar as filmagens de um videoclipe dela. Foi depois de eu ter cantado 'Tattooed Heart' no AMAs e ela me convidou para o set. Ela foi gentil e me deu alguns conselhos, ela foi tão gentil."
#PLUS: E por fim, na posição 150°, “Survivor” do Destiny’s Child — o maior álbum de um girlgroup no século.
“Depois que mudanças na formação ameaçaram acabar com o grupo, Beyoncé, Kelly Rowland e Michelle Williams entregaram um glorioso álbum de retorno, repleto de hinos feministas, batidas surpreendentes, desvios pelo gospel e biquínis recortados combinando. Os sucessos‘Independent Women, Part 1’, ‘Survivor’ e ‘Bootylicious’ fizeram história como um dos poucos — senão o único — discos dedicados à amizade feminina.
Mas é a performance solo de Beyoncé em ‘Dangerously in Love’ que hoje soa profética. Já estava escrito nas entrelinhas que aquilo prestes a se tornar um show de uma mulher só — um prelúdio das duas próximas décadas da música pop. Olhando em retrospecto, ‘Survivor’ é único por ter capturado tanto o auge dos grupos femininos quanto o momento logo antes de eles se tornarem obsoletos.” — Rolling Stone
#PLUS: Em 37°, o ‘RENAISSANCE’ e seu resgate.
“O tão aguardado ‘RENAISSANCE’, de Beyoncé, foi seu primeiro álbum desde ‘Lemonade’, lançado seis anos antes — e valeu a espera. Ela transformou o disco em uma verdadeira viagem de uma especialista pela história da música negra e da dança negra, percorrendo uma imensidão de referências culturais a cada batida e atravessando gerações inteiras da cultura dos clubes.
Inspirado em seu falecido tio Johnny (‘Ele era meu padrinho’, disse ela) e em seu amor pela disco clássica, ‘RENAISSANCE’ é uma homenagem densa e detalhada aos pioneiros negros e queer da música dançante — do house de ‘BREAK MY SOUL’ ao funk vibrante de ‘CUFF IT’, o álbum mostra a Queen Bey em seu momento mais alegre, com poder suficiente para unir todos os 'alien superstars' na pista de dança.” — Rolling Stone
#PLUS: “Lemonade” — O melhor álbum do século. 🍋
“O ‘Lemonade’ sempre foi mais do que um álbum. É um filme complexo, belo e profundo como um drama clássico, um retrato das dores emocionais de gerações, uma celebração do legado e um mapa desenhado à mão sobre as intersecções entre as vidas pessoais e políticas de muitas mulheres negras. Esse último aspecto ficou ainda mais evidente quando ‘Freedom’ o tema da campanha presidencial de Kamala Harris em 2024.
Em 2016, a atitude desafiadora e a estética negra radical de ‘Formation’ foram tão ousadas que alguns sindicatos policiais chegaram a pedir um boicote a Beyoncé — ‘Lemonade’ não apenas refletiu um mundo em transformação, como também o sacudiu.
Apesar das críticas sobre se Beyoncé vive de fato os valores que representa, o mérito de sua arte é inegável. Em resumo, ‘Lemonade’ consolidou seu status entre os maiores músicos de todos os tempos.” — Rolling Stone
#SPOTIFY: “Sorry” atingiu 200 milhões de streams na plataforma.
— Esta é a 38° música de Beyoncé a alcançar a marca.
#PLUS: "Formation" aparece em #32 na lista da Rolling Stone, enquanto "Survivor", "Savage Remix" e "Deja Vu" ocupam o 120º, 129º e o 138ª lugar.
"Beyoncé parou o mundo mais uma vez quando “Formation” aterrou como uma nave espacial em 2016, dando início à sua era como voz política, artista em digressão única na vida e verdadeira agitadora com a sua atuação da canção no Super Bowl 50, repleta da estética dos Panteras Negras. No entanto, além de todo esse contexto cultural histórico, “Formation” continua sendo uma das músicas mais interessantes de Beyoncé até hoje. Armada com a produção de MikeWillMadeIt, que era ao mesmo tempo estranhamente mecânica e majestosamente orquestral, e com as contribuições vocais de seu turbulento protegido Rae Sremmurd, Swae Lee, e as bênçãos da rainha do bounce de Nova Orleans, Big Freedia, Beyoncé solidificou sua autenticidade no rap em “Formation”, permitindo-se tornar-se a mais grosseira e desafiadora que já havia sido até então."
#VÍDEO: Mathew Knowles revelou porque o vídeo de “Put It In A Love Song”, de Beyoncé e Alicia Keys, nunca saiu.
“Eu recebi uma ligação, elas estavam na favela, no Rio. E a Sony não tinha pago aos bandidos. Elas tiveram que sair de lá de helicóptero.” — Mathew Knowles
#FOTO: The Carters na festa de 100 anos da avó de JAY-Z.
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