Atrasos nas conexões de GD impactam lucro da Serena Energia no 2º tri
Das 37 usinas prontas para terem sua operação iniciada, somente 21 estão conectadas
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Copel conclui programa de desligamento voluntário
Empresa teve adesão de 1.437 funcionários, dos quais apenas 179 ainda permanecerão até o início de 2025
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Região Nordeste opera com 59,9% da capacidade
Região Norte teve níveis estáveis, SE/CO baixou 0,2 p.p e Sul reduziu 0,9 p.p
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Equatorial fará aumento de capital de R$ 2,5 bilhões
Cada ação será vendida por R$ 32,50, com previsão de 76,923 milhões de novos títulos
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Renova reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$ 13,843 mi no 2º tri
Resultado foi impactado por earn-out de parque vendido para AES Brasil
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de um evento que reuniu grandes nomes do setor de energia!
Em parceria, a MegaWhat e a ISA CTEEP promoveram um encontro focado no futuro da transmissão de energia e na mitigação das mudanças climáticas.
Com líderes e especialistas de todo o Brasil, as discussões foram abertas por Rui Chammas, CEO da ISA CTEEP. Em seguida, Camila Maia, da MegaWhat, mediou um painel com Claudio Domingorena, da ISA CTEEP; Guilherme Zanetti, do MME; Ricardo Tili, da ANEEL; e Thiago Prado, da EPE.
Confira os melhores momentos desse encontro muito importante para o setor!
@isacteepbr @aneelgovbr @minaseenergia @ricardotili @epe_brasil
Serena defende fim do ‘curralzinho’ em leilões de capacidade para competitividade entre fontes
Martelo leilão/ Crédito: Ricardo Botelho (MME)
O diretor da Plataforma de Energia, Regulação e Institucional da empresa Serena, Bernardo Bezerra, defendeu nesta quinta-feira, 15 de agosto, o fim do que chamou de “curralzinho” nos leilões de reserva de capacidade, numa alusão à contratação de fontes específicas, e a inserção dos sistemas de baterias nos certames do tipo.
Durante teleconferência com investidores para divulgação dos resultados do segundo trimestre, o executivo lamentou o atraso do Brasil em relação aos outros continentes e aproveitou para destacar o aumento da inserção dos sistemas de armazenamento de energia nos Estados Unidos nos últimos anos, que ajudou a reduzir as tarifas de energia dos consumidores.
Segundo executivo, na última década, o custo nivelado para sistemas de armazenamento caiu mais de 80%, fazendo com que “elas sejam recursos competitivos frente às termelétricas”. Na opinião de Bezerra, o Brasil precisa incluir os sistemas de armazenamento no leilão de reserva de capacidade, sem precisar fazer um “curralzinho”, ou seja, sem preparar um certame para cada fonte.
“O ganho de competitividade ocorre porque no Brasil não temos tanta demanda para absorver o excesso de geração solar, principalmente no horário do almoço. Podemos aproveitar esse excesso para atender à demanda no horário de ponta. Precisamos botar essas fontes para competir e, quem tiver mérito econômico, atenderá a demanda”, afirmou o diretor, destacando que solução alternativa às termelétricas pode gerar uma redução de 30% nas contas de energia dos brasileiros, com base em projeções do mercado norte-americano.
Movimentação de geradoras para o fim dos cortes
Sobre a perda de 61,5 GWh na geração da empresa devido a incidência de curtailment, que causou uma redução de cerca de R$ 8,1 milhões, Bezerra disse que o aumento na exportação de energia do Nordeste pode causar uma redução nos cortes, por conta da expansão da capacidade de transmissão e da movimentação de geradores para entregar modelos de simulação, que podem fazer com que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) retire uma série de restrições internas ao submercado, “que também está ocasionando essas restrições”.
“Essas contingências serão retiradas e, com isso, projetamos valores mais baixos de Curtailment até o final do ano. Para 2025, teremos novas linhas de transmissão também, que vão aumentar essa capacidade de exportação do Nordeste. Além disso, está previsto uma nova linha de transmissão, que vai entrar possivelmente em setembro deste ano, e pode aumentar a capacidade de intercâmbio para 13 mil MW de exportação, voltando aos patamares de antes do famoso blackout de 15 de agosto”, falou o executivo.
O curtailment acontece quando o ONS determina a interrupção da geração desses empreendimentos por razões não relacionadas às usinas, como impossibilidade de alocação da geração na carga, disponibilidade indisponibilidade da rede de transmissão ou atendimento a requisitos de confiabilidade elétrica.
Após o apagão que afetou o país em agosto do ano passado, os eventos de corte ficaram mais frequentes, depois que o ONS adotou uma operação mais conservadora da rede, limitando a energia exportada do Nordeste ao Sudeste. Mesmo após a normalização do uso das linhas de transmissão, os cortes continuam acontecendo, principalmente à noite e nos finais de semana,...
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Orizon aumenta produção de biogás no trimestre e se prepara para vender biometano
Instalação da Orizon
A Orizon VR, empresa que recebe resíduos urbanos e gera energia e créditos de carbono a partir desta matéria, aumentou em 13% a produção de biogás em seus aterros no trimestre, a 62,6 Nm³ por hora. O aumento se deu pela implementação de instalações para a captação do gás em ativos recém-adquiridos pela companhia, especialmente em Sergipe e Maceió.
“É natural que a gente vá crescendo a dois dígitos em relação ao ano anterior o volume de biogás”, disse o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da companhia, Leonardo Santos, em teleconferência sobre os resultados do segundo trimestre realizada nesta quinta-feira, 15 de agosto.
Para os próximos períodos, a empresa espera faturar ainda mais com o biogás, já que nem todas as plantas produtoras estão comercializando o combustível. É o caso das instalações de Itapevi (São Paulo), Sergipe, Maceió e, parcialmente, Tremembé e Pulínia, também em São Paulo.
Biometano
A Orizon também espera começar a comercializar biometano a partir de 2025. O combustível é produzido a partir do biogás e tem maior concentração de metano, o que permite que seja um substituto a gás natural.
A Orizon investiu, no segundo trimestre de 2024, R$ 44,9 milhões na implementação de usina para biometano na planta de Jaboatão dos Guararapes, que deve começar a produzir biometano no primeiro trimestre de 2025. A planta de Paulínia também recebeu investimentos para produzir o combustível, e deve começar a monetizar o biometano no segundo semestre de 2025.
No total, a Orizon avalia que os projetos poderão render cerca de R$ 25 milhões por trimestre em Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) quando estiverem operacionais.
Em julho, a empresa fechou acordo com a Edge, do grupo Compass, para fornecimento de 25 mil Nm³ por dia por dez anos, a partir de 2026. O gás será gerado no ecoparque de Itapevi. Segundo o presidente da Orizon, Milton Pilão, a empresa pretende fechar novos acordos de longo prazo “em todos os Ecoparques ao longo dos próximos meses”.
Resultados
A Orizon fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 11,1 milhões, revertendo prejuízo de R$ 2,8 milhões registrado há um ano.
A receita operacional líquida foi de R$ 215 milhões, um avanço de 10% na comparação anual. O maior faturamento veio da divisão de tratamento e destinação final de resíduos, a R$ 160 milhões. A divisão de energia, biogás e crédito de carbono faturou R$ 33,9 milhões, com crescimento de 24% na comparação com o mesmo período de 2023.
A produção de biogás foi de 62,9 Nm³ por hora, com crescimento de 13% na comparação anual. A produção de energia elétrica recuou 4%, a 96,3 mil MWh. Segundo Leonardo Santos, a redução ocorreu “em um ativo específico no Nordeste, nada relevante, bem pontual”.
A geração de créditos de carbono atingiu 873,8 toneladas de CO2 equivalentes, um avanço de 24% na comparação anual.
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A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira, 15 de agosto, a Operação Fóton, que busca desarticular esquema de de recursos públicos do Fundo Clima destinados exclusivamente para aplicação em obras e instalações de energia solar fotovoltaica. Os recursos são financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Badesul, agência de fomento vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
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Martelo leilão/ Crédito: Ricardo Botelho (MME)
O diretor da Plataforma de Energia, Regulação e Institucional da empresa Serena, Bernardo Bezerra, defendeu nesta quinta-feira, 15 de agosto, o fim do que chamou de “curralzinho” nos leilões de reserva de capacidade, numa alusão à contratação de fontes específicas, e a inserção dos sistemas de baterias nos certames do tipo.
Durante teleconferência com investidores para divulgação dos resultados do segundo trimestre, o executivo lamentou o atraso do Brasil em relação aos outros continentes e aproveitou para destacar o aumento da inserção dos sistemas de armazenamento de energia nos Estados Unidos nos últimos anos, que ajudou a reduzir as tarifas de energia dos consumidores.
Segundo executivo, na última década, o custo nivelado para sistemas de armazenamento caiu mais de 80%, fazendo com que “elas sejam recursos competitivos frente às termelétricas”. Na opinião de Bezerra, o Brasil precisa incluir os sistemas de armazenamento no leilão de reserva de capacidade, sem precisar fazer um “curralzinho”, ou seja, sem preparar um certame para cada fonte.
“O ganho de competitividade ocorre porque no Brasil não temos tanta demanda para absorver o excesso de geração solar, principalmente no horário do almoço. Podemos aproveitar esse excesso para atender à demanda no horário de ponta. Precisamos botar essas fontes para competir e, quem tiver mérito econômico, atenderá a demanda”, afirmou o diretor, destacando que solução alternativa às termelétricas pode gerar uma redução de 30% nas contas de energia dos brasileiros, com base em projeções do mercado norte-americano.
Movimentação de geradoras para o fim dos cortes
Sobre a perda de 61,5 GWh na geração da empresa devido a incidência de curtailment, que causou uma redução de cerca de R$ 8,1 milhões, Bezerra disse que o aumento na exportação de energia do Nordeste pode causar uma redução nos cortes, por conta da expansão da capacidade de transmissão e da movimentação de geradores para entregar modelos de simulação, que podem fazer com que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) retire uma série de restrições internas ao submercado, “que também está ocasionando essas restrições”.
“Essas contingências serão retiradas e, com isso, projetamos valores mais baixos de Curtailment até o final do ano. Para 2024, teremos novas linhas de transmissão também, que vão aumentar essa capacidade de exportação do Nordeste. Além disso, está previsto uma nova linha de transmissão, que vai entrar possivelmente em setembro, e pode aumentar a capacidade de intercâmbio para 13 mil MW de exportação, voltando aos patamares de antes do famoso blackout de 15 de agosto”, falou o executivo.
O curtailment acontece quando o ONS determina a interrupção da geração desses empreendimentos por razões não relacionadas às usinas, como impossibilidade de alocação da geração na carga, disponibilidade indisponibilidade da rede de transmissão ou atendimento a requisitos de confiabilidade elétrica.
Após o apagão que afetou o país em agosto do ano passado, os eventos de corte ficaram mais frequentes, depois que o ONS adotou uma operação mais conservadora da rede, limitando a energia exportada do Nordeste ao Sudeste. Mesmo após a normalização do uso das linhas de transmissão, os cortes continuam acontecendo, principalmente à noite e nos finais de semana, quando a de...
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MME aciona CADE e ANP para investigação sobre práticas anticoncorrenciais na distribuição e revenda de combustíveis
Luana Dorigon, da Agência iNFRA O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, oficiou o Cade (Conselho Administrativo
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Light distribuidora tem primeiro resultado positivo desde 2021 e confia na renovação
Crédito: André Cyriaco, Light
A distribuidora Light Sesa registrou lucro líquido de R$ 119,2 milhões no segundo trimestre de 2024, o primeiro resultado trimestral positivo desde dezembro de 2021. Segundo a empresa, o desempenho se deve à adoção pela administração de medidas focadas na preservação do caixa e no aumento da eficiência operacional.
“No trimestre, houve uma melhora de mercado e da arrecadação, com efeito positivo no caixa. A distribuidora também está aprimorando seus processos internos, principalmente de cobranças e combate a perdas nas áreas em que consegue atuar; além de manter o foco em investimentos que tragam retorno no curto prazo”, disse Rodrigo Tostes, diretor Financeiro da Light S.A.
A empresa também disse acompanhar o processo de renovação do contrato da distribuição, a partir das diretrizes que constam no decreto publicado em maio. A empresa enviou o pedido de prorrogação, por mais 30 anos de sua concessão no Rio de Janeiro, em junho de 2023.
A concessão vence em junho de 2026, e conforme os prazos para aprovação junto aos órgãos responsáveis, tinha até 5 de junho de 2023 para fazer o protocolo do pedido.
Durante teleconferência de resultados do período, o presidente da Light S.A. ainda destacou que o que a Light está fazendo, assim como o setor, é acompanhando esse processo de renovação de perto. “A nossa expectativa é que esse processo seja regulamentado proximamente por parte da Aneel”, disse o presidente da Light S.A.
Recuperação judicial
Para o presidente da Light S.A, Alexandre Nogueira, o segundo trimestre trouxe avanços relevantes no lado financeiro, com a aprovação do plano de recuperação judicial e melhoria dos processos de cobrança e arrecadação.
“A construção de um ambiente de atuação eficiente com equilíbrio financeiro e econômico vai garantir a sustentação da ‘nova Light’ em seu compromisso de levar atendimento cada vez de melhor qualidade à população do Rio de Janeiro”, disse Nogueira.
No segundo trimestre, os credores da Light aprovaram o plano de recuperação judicial da companhia com condições que preservam a capacidade de pagamento das dívidas e a manutenção de investimentos necessários para garantir a qualidade de atendimento na concessão.
O processo com a escolha das opções de pagamento no Brasil foi concluído em 3 de agosto, enquanto no exterior, o processo foi iniciado em agosto e será concluído somente em 4 de setembro.
“Com essas etapas concluídas e ajustes dos títulos no Brasil e no exterior, ocorrerá nos meses seguintes, como previsto no processo de recuperação judicial, as etapas de conclusão do projeto”, disse Rodrigo Tostes, diretor Financeiro da Light S.A.
Assim, até setembro, todos os credores da companhia terão escolhido suas opções de pagamento, o que definirá o novo perfil da dívida da Light. O reperfilamento estará refletido nos resultados da empresa a partir do terceiro trimestre. Nas demonstrações do segundo trimestre, as despesas financeiras foram contabilizadas conforme os custos dos contratos originais de dívida, negativamente afetados pela variação cambial no período.
Resultado
A Light S.A. registrou prejuízo líquido de R$ 51,8 milhões no segundo trimestre de 2024, ante um lucro de R$ 109,4 milhões no mesmo intervalo de 2023. O grupo encerrou junho com caixa (líquido) de R$ 2,8 bilhões, um aumento de R$ 672 milhões em relação ao fechamento de dezembro.
A geradora Light Energia e a Light Comercializadora encerraram o trimestre com prejuízo de R$ 106,9 milhões. O resultado foi afetado pelo fim da vigência de contratos relevantes e com valores acima da média atual do mercado
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) dos segmentos de geração e comercializa...
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TCU recomenda a Aneel aprofundar estudos sobre concessões de transmissão a vencer
Sessão plenária do TCU/ Divulgação
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira, 15 de agosto, o edital do segundo leilão de transmissão do ano, marcado para 27 de setembro, e recomendou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avalie se há necessidade de formalizar, por meio de estudos detalhados ou análise de impacto regulatório, a realização de novas licitações ou a prorrogação dos contratos de concessão que estão próximos do vencimento, relacionados à prestação de serviços de transmissão de energia elétrica.
Este é o primeiro leilão composto por lotes com investimentos novos e existentes realizado conforme o Decreto 11.314/2022, que regulamentou “a licitação e a prorrogação das concessões de serviço público de transmissão de energia elétrica em fim de vigência. Dos quatro lotes previstos no certame, o primeiro possui instalações existentes que serão relicitadas.
O lote engloba concessões pertencentes à ISA Cteep, que vencem em junho do próximo ano. A empresa enviou ao TCU memoriais questionando a ausência de análise de impacto regulatório (AIR) no Decreto 11.314/2022,afirmando que há “vício de origem” na edição da regulamentação. Nos ofícios, a empresa pede uma prévia realização de AIR por parte da Aneel para a “adequada decisão regulatória acerca da prorrogação ou relicitação dos contratos de concessão”.
De acordo com o ministro Jorge Oliveira, a unidade de Auditoria Especializada em Energia Elétrica e Nuclear (AudElétrica) do tribunal não questionou a questão, porém como não existe um conceito “pacífico” de decisão regulatória, “entendo algumas de suas características parecem ser consenso na doutrina”.
Entretanto, o magistrado ressaltou que é preciso considerar que a Aneel, na nota técnica 43/2024, relativa à abertura de coleta de subsídios para regulamentação do decreto 11.314/2022, apresentou questionamentos para consolidar a regulamentação da prestação do serviço de transmissão elétrica com o fim da concessão.
“Para resguardar o interesse público na escolha da agência reguladora entre licitar ou prorrogar contratos de concessão de transmissão de energia elétrica vincendos, é oportuno recomendar à Aneel que, em seu juízo de conveniência e oportunidade, avalie a eventual necessidade de formalizar por meio de estudos conclusivos, se necessário até mesmo por meio de análise de impacto regulatório, a opção pela realização de licitação ou prorrogação dos referidos contratos”, concluiu Oliveira.
Durante a discussão na reunião da diretoria da Aneel de maio sobre a ...
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Lucro da Equatorial sobe 16,8% e fica em R$ 306 milhões no segundo trimestre
No período, Ebitda ajustado teve alta de 26,1% e foi a 2,4 bilhões
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Eletrobras e Fortescue atualizam intenções com H2 verde no Brasil
Casa dos Ventos e holandesa Green Energy Park também apresentaram projetos em seminário na Câmara dos Deputados, enquanto Thiago Barral destacou marcos temporais e prioridades para inserção do vetor energético
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CPFL eleva aporte para R$ 20 mi por ano para manejo de árvores
Iniciativa acontece por meio de parcerias com mais de 155 municípios e prevê substituição de 15 mil árvores por ano, num aporte que acontece sem reconhecimento tarifário pela Aneel
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CCEE iniciará período de testes para serviços a varejistas via plataforma
Meta é a de proporcionar aos associados tempo para que possam entender as mudanças na operação que devem ser aprovadas com a CP 28
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Eólicas e solar recebem liberação para operação
No total, Aneel autorizou 22,7 MW de capacidade instalada para operação
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Light acena com aumento de equipes para melhorar índices
Distribuidora diz estar acompanhando de perto processo de renovação da concessão
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Atlas Renewable obtém financiamento de R$ 1,5 bi para complexo solar
Operação envolveu a emissão de notas comerciais e a primeira emissão de debêntures incentivadas nos termos das novas regras de enquadramento como projeto prioritário
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Petrobras vai investir R$ 4 bilhões em fábrica de fertilizantes e refinaria no PR
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva com trabalhadores da Ansa na refinaria Getúlio Vargas. Araucária/Crédito: Ricardo Stuckert
A Petrobras marcou a reativação de suas atividades na produção de fertilizantes nesta quinta-feira, 15 de agosto, em cerimônia na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Araucária (Ansa), na região metropolitana de Curitiba. Durante o evento, foram anunciados investimentos da ordem de R$ 4 bilhões.
A Ansa teve as atividades suspensas em 2020. O investimento previsto para a reabertura da unidade é de R$ 870 milhões. A decisão de retomada está conectada à revisão das diretrizes de que o investimento na produção da substância voltaria a fazer parte do portfólio da Petrobras.
A fábrica de fertilizantes tem capacidade de produzir 720 mil toneladas/ano de ureia, 8% do mercado nacional. Isso além de 475 mil toneladas/ano de amônia e 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32).
Durante a cerimônia, o presidente Luiz Inácio Lula Silva anunciou investimentos de R$ 3,2 bilhões até 2028 na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), localizada ao lado da Ansa, com o objetivo de melhorar a área de refino do complexo industrial.
Entre os projetos, está prevista a implantação de uma nova unidade de hidrotratamento (HDT) para permitir o aumento da produção de diesel S10, além de projetos de melhoria de eficiência energética, com menor pegada de carbono nas operações e aumento de carga de destilação, para acréscimo da produção de derivados e atendimento ao mercado.
Hoje, a refinaria é responsável por 15% do mercado nacional de derivados de petróleo.
Segundo a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, os investimentos integram o planejamento estratégico da estatal de investir R$ 60 bilhões no quinquênio em expansão ao parque de refino, bem como de R$ 6 bilhões em fábricas de fertilizantes.
“Considerando essa refinaria e a fábrica de fertilizantes, senhor presidente, senhoras e senhores, nós vamos gerar quase 30 mil novos postos de trabalho nesse estado, quase 30 mil postos, novos postos de trabalho nesse estado no quinquênio”, disse a presidente da Petrobras.
Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a retomada da fábrica de fertilizantes reduzirá os custos com a atuação em todos os elos da cadeia. Isso porque, do lado da oferta, há o fortalecimento da integração energética da América do Sul.
“Já fortalecemos a integração energética da América do Sul com mais gás da Bolívia e da Argentina. Trabalhamos para reduzir a reinjeção do gás do pré-sal. Estamos cooperando com o Chile para o desenvolvimento da cadeia produtiva dos minerais críticos. Vamos promover a exploração e produção do gás não convencional, sem falar no biometano, o nosso pré-sal verde”.
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Reforma do setor deve manter equilíbrio dos contratos das distribuidoras, diz Equatorial
Equatorial sede do Piauí/ Créditos: Divulgação
A reformulação do setor elétrico prometida pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deve manter o equilíbrio financeiro de contratos das distribuidoras, assim como o modelo de distribuição via sistemas de tarifas por incentivos. A afirmação foi feita pelo diretor de Regulação e Mercado da Equatorial, Cristiano Logrado, durante apresentação dos resultados do segundo trimestre realizada nesta quinta-feira, 15 de agosto.
Essa reestruturação do segmento deve ser encaminhada ao Congresso Nacional até setembro e, segundo o ministro, terá como foco resolver problemas que envolvem a distribuição de subsídios, encargos e as distorções entre o ambiente regulado e livre.
No entendimento do executivo, essa distribuição das despesas citadas por Silveira deve ser referente a parcela A da tarifa de energia, onde estão alocados os custos relacionados às atividades de geração e transmissão de energia elétrica.
“De uma forma geral, a minha leitura até agora é que o ministro fala principalmente de realocação de despesas de parcela A, preservando fundamentalmente a parcela B das distribuidoras e, em última instância, preservando o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Estamos aguardando mais detalhes, mas mantendo sempre a convicção de que, em última instância, o equilíbrio financeiro do contrato vai ser mantido e o modelo de distribuição com o sistema de tarifas por incentivos também”, disse o executivo.
Logrado também citou questões envolvendo a tarifa social nas medidas estruturantes planejadas pela pasta para o setor elétrico. O tema é um dos quatro alicerces apontados pelo ministro em declarações recentes sobre o texto.
Na visão do diretor, o tópico pode ser positivo para as distribuidoras, em razão do potencial aumento de arrecadação.
“Até agora, o [ministro] deu a entender que haveria uma ampliação do consumidor com tarifa social, o que em última instância é benéfico para as distribuidoras que têm esse piso maior, e pode aliviar na parte da arrecadação, garantindo um maior recebimento de subsídios e da CDE [Conta de Desenvolvimento Energético]. Então tem esse aspecto positivo”, afirmou o diretor.
Segundo o presidente da Equatorial, Augusto Miranda, mesmo com o “barulho” causado pelo assunto após falas do ministro, a empresa entende que a situação da ampliação da tarifa social está “equacionada”.
Curtailment é “situacional”
No segundo trimestre de 2024, a geração eólica líquida da Echoenergia, divisão de geração renovável do grupo Equatorial, foi de 773,6 GWh, enquanto a geração solar do período atingiu 104 GWh.
O efeito total do constrained-off da empresa no período foi de 151,5 GWh (13,5%), com maior relevância no projeto eólico Serra do Mel, com 120,6 GWh. O volume de corte foi superior ao reportado no primeiro trimestre do ano e, segundo a Equatorial, tem relação direta com a melhora no regime de ventos no final do trimestre.
Sobre os cortes na geração, o diretor Financeiro da companhia, Leonardo Lucas, falou que “não deve persistir no longo prazo, sendo mais situacional”, porém é preciso “atacar tanto do ponto de vista de regulamentação quanto do ponto de vista da operação do sistema”.
O grupo destacou ain...
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Quase 11 mil consumidores migraram para o mercado livre em 2024
Fábrica da GM no Brasil/Crédito: Divulgação.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) concluiu a migração de 10.956 novos consumidores ao mercado livre de energia elétrica no primeiro semestre de 2024, volume recorde de toda a história do ambiente.
Do total de migrações de janeiro a junho de 2024, 73,7%, ou 8 mil unidades, foram realizadas via varejistas, e 127 foram de pessoas físicas.
No mesmo período, 89,3% correspondem a consumidores com carga menor que 0,5 MW, 8,4% entre 0,5 MW e 1 MW, e 2,3% acima de 1 MW.
A maior parte das migrações se concentrou na região Sudeste e nos setores de Comércio e Serviços (2,87 mil e 2,8 mil, respectivamente). Entre os estados, 3,8 mil estão em São Paulo, quase 1,1 mil no Rio Grande do Sul, e pouco mais de 1 mil no Rio de Janeiro.
As migrações de 2024 já representam 22% de todos os consumidores que participaram da contabilização do mercado de curto prazo em junho.
Até o final do ano, a CCEE projeta 25.226 migrações para o mercado livre de energia.
Os resultados de 2023
No primeiro semestre de 2023, 3,34 mil unidades consumidoras migraram, enquanto em todo o ano passado, migraram 7,4 mil unidades consumidoras, a menor parcela via varejistas, com 1,1 mil unidades.
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Produção de petróleo no Brasil deve crescer quase 60% até o pico, em 2030
FPSO no pré-sal
Em 2030, o Brasil deve produzir 5,4 milhões de barris de petróleo por dia – o que representa um aumento de 58,8% em relação aos 3,4 milhões de barris de óleo produzidos por dia em 2023, segundo informações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O salto virá, sobretudo, de reservas já conhecidas, sendo o pré-sal responsável por 77,8% da produção petroleira em 2030.
As projeções são das Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que nesta semana divulgou o Caderno de Previsões da Produção de Petróleo e Gás Natural, como parte dos estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia 2034 (PDE 2034).
O ano de 2030 deve ser o pico da produção de petróleo no país, mesmo que recursos ainda não descobertos entrem em operação. Assim, o país deve chegar a 2034, último ano da análise, com produção na casa de 4,4 milhões de barris de óleo por dia – um milhão a menos do que no pico em 2030.
Segundo a EPE, até 2034 cerca de 94% da produção ocorrerá em reservas já descobertas – que, na metodologia da instituição, correspondem a áreas com comercialidade declarada e descobertas em avaliação. O pré-sal deverá responder por cerca de 76% da produção de óleo daqui a dez anos.
O cenário de forte participação de ativos conhecidos reflete, em parte, a queda das atividades exploratórias nos últimos anos. Considerando que o intervalo entre a exploração e a produção de petróleo pode levar entre 3 e 5 anos para bacias onshore e de 7 a 10 anos para bacias offshore, a EPE avalia haver “necessidade imediata do esforço exploratório para conter o declínio da produção prevista para os próximos anos”.
Cerca de 12% da produção em 2034 deve vir de áreas hoje em avaliação, segundo o levantamento. Já recursos ainda não descobertos em áreas já contratadas podem representar 4% da produção de óleo em 2034, enquanto recursos em áreas que ainda estão com a União podem representar 2% da produção no final do período estudado – mas a EPE ressalva que esta contribuição depende de novas contratações.
Gás natural
O volume de gás natural que deve chegar ao mercado – chamado de “produção líquida” pelo estudo – é crescente ao longo dos próximos dez anos, atingindo 134 milhões de m³ por dia em 2034. Do total previsto para o período, 98% devem vir de áreas com comercialidade já declarada ou descobertas em avaliação. O pré-sal deve ampliar sua participação dos atuais 54% da produção líquida para 60% em 2034.
Já a “produção bruta” – que inclui consumo próprio das plataformas, injeção, queima e perdas – deve ser de 315 milhões de m³ por dia em 2034, com pico de 316 milhões de m³ por dia em 2031. Assim, em 2034, 42,4% do gás natural produzido será disponibilizado ao mercado, o que significa uma ampliação da disponibilização frente aos 34,4% disponibilizados em 2023, segundo informações da ANP.
Produção onshore
As reservas onshore devem atingir produção de 311 mil barris de óleo equivalente por dia em 2034, atingindo o pico do decênio. Cerca de 72% da produção onshore deste período deve vir de recursos descobertos (áreas com comercialidade declarada ou descobertas em avaliação).
Dos 311 mil barris de óleo equivalente esperados para 2034, 125 mil barris por dia devem ser de petróleo. Deste montante, 47% devem vir de recursos descobertos.
A produção bruta onshore de gás natural esperada para o ano de 2034 é de 30 milhões de m³ por dia, dos quais cerca de 26,4 milhões de m³ por dia devem ser disponibilizados ao mercado.
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Desde junho, os carregadores de lidam com uma tarifa entre 10% e 12% mais alta na malha da Nova Transportadora do Sudeste (NTS). O aumento foi uma surpresa, já que inicialmente o mercado esperava por uma redução de cerca de 3% nas tarifas, considerando as premissas da consulta pública da NTS.
Читать полностью…PF deflagra operação de desvio de financiamento para projetos solares
PF combate fraude em financiamentos para instalação de painéis de energia solar/ Divulgação
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira, 15 de agosto, a Operação Fóton, que busca desarticular esquema de desvio de recursos públicos do Fundo Clima destinados exclusivamente para aplicação em obras e instalações de energia solar fotovoltaica. Os recursos são financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Badesul, agência de fomento vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Inicialmente, estão previstos 20 mandados de busca e apreensão em oito municípios do Rio Grande do Sul na operação. Segundo a Política Federal, cerca de R$ 23 milhões, com estimativa que possa chegar a cifras superiores a R$ 60 milhões, foram desfiados.
Os policiais federais também executam o sequestro de bens no valor de R$ 29,9 milhões para promover o ressarcimento da União pelos prejuízos causados.
Operação Fóton
A investigação teve início em 2023 e apurou, preliminarmente, que os suspeitos, após o recebimento dos valores contratados, desviaram os recursos para a aquisição e instalação de bens e equipamentos não relacionados ao objeto dos contratos, como veículos e equipamentos para irrigação. A prática é caracterizada pelo superfaturamento dos contratos e desvio de finalidade na aplicação dos recursos públicos.
Os contratos em questão foram firmados com taxas de juros significativamente inferiores às praticadas em linhas de crédito ordinárias, em média 4,4%, ao ano, o que agrava a conduta ilícita ao gerar um prejuízo maior ao erário e beneficiar indevidamente os investigados.
Os crimes apurados na Operação Fóton são associação criminosa, estelionato em detrimento de entidade de direito público e crimes contra o sistema financeiro nacional.
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima é um instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima. Ele tem por finalidade financiar projetos, estudos e empreendimentos que visem à redução de emissões de gases de efeito estufa e à adaptação aos efeitos da mudança do clima.
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TCU recomenda à ANEEL estudos para saber se renovação de linhas é melhor opção à relicitação
Leila Coimbra, da Agência iNFRA O TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu nesta quarta-feira (14) recomendar à ANEEL (Agência Nacional
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Atlas Renewable capta R$ 1,5 bi em recursos para construção de solar em MG
Fábio Bortoluzo, diretor da Atlas no Brasil/ Divulgação
A Atlas Renewable Energy captou R$ 1,5 bilhão em financiamentos para construção e operação do complexo fotovoltaico Luiz Carlos. Do montante, R$ 750 milhões foram em debêntures incentivadas, que contaram com certificação de “Debêntures Verdes” da Sustainable Fitch, e R$ 720 milhões em notas comerciais, ambas operações coordenadas e assessoradas pelo Itaú BBA na modalidade project finance.
“O financiamento desse projeto endossa a nossa expertise e inovação no setor de energia renovável e é mais um avanço para a Atlas para impulsionar a transição energética das empresas. Sempre buscamos oferecer as melhores soluções para nossos clientes e ampliamos a oferta em energia elétrica com o complexo fotovoltaico Luiz Carlos, com uma descarbonização segura e confiável”, explica Fábio Bortoluzo, diretor da Atlas no Brasil.
O complexo fotovoltaico Luiz Carlos será instalado na cidade de Paracatu, em Minas Gerais, local em que a empresa já conta com outros projetos solares. Segundo a Atlas Renewable Energy, o parque terá capacidade instalada de 787 MWp, com uma geração de 1.594 GWh ao ano, o equivalente ao fornecimento de energia para mais de 870 mil residências brasileiras e evitando a emissão de mais de 64 mil toneladas de CO2 por ano, deve começar a operar no final de 2025.
PPAs do complexo
O projeto possui contratos de longo prazo (PPAs, na sigla em inglês) com a Votorantim Cimentos para o fornecimento de 100 MW médios de energia solar por 15 anos, com início previsto a partir de 2026. O acordo foi anunciado em janeiro deste ano.
O parque abastecerá unidades produtivas localizados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil e, de acordo com a Atlas, quase dois terços (470 MWp) serão destinados à empresa de materiais de construção e soluções sustentáveis.
A geração restante do parque deve ser contratada por outras empresas.
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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (incluiu 117 empreendimentos no espaço liberado na rede de somando 5,43 GW, no contexto do “dia do perdão” da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Está é a segunda análise do ONS, que já liberou 175 projetos, totalizando 7,9 GW, em janeiro, de alocação de margem de escoamento extraordinária, a ser finalizada até 11 de novembro de 2024.
Читать полностью…GreenYellow assina seu maior contrato de GD solar no Brasil
Projeto de 3,96 MWp deve ser finalizado ainda em 2024 e marca volta da multinacional francesa ao autoconsumo com foco na indústria e comércio
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