Geração própria solar tem investimentos de R$ 150 bilhões no país, aponta Absolar
Com marca de 31 GW, atualmente são cerca de 3,9 milhões de unidades consumidoras atendidas
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Região SE/CO opera com 60,1% da capacidade
Submercado do Sul baixou 0,9 p.p, Nordeste caiu 0,2 p.p e Norte diminuiu 0,1 p.p
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Statkraft inaugura parque eólico e segue de olho em novas oportunidades
Empreendimento recebeu investimentos na ordem de R$ 600 milhões e é composto por 14 turbinas com capacidade instalada de 79,8 MW
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Estudo do Iema aponta desafios e propostas para integração das renováveis
Documento mostra aprimoramentos socioambientais, regulatórios, operacionais, de planejamento e de formação de preços, citando a redefinição do papel das UHEs, incremento na transmissão, baterias e parques híbridos
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Copel conclui PDV com adesão de 1.437 funcionários
A Copel informou que concluiu o Programa de Desligamento Voluntário (PDV) lançado em agosto de 2023, após sua privatização, com a adesão efetivada de 1.437 funcionários.
Destes, 180 funcionários deixaram a Copel até 30 de junho, 1.078 se desligaram ontem, 14 de agosto, e outros 179 colaboradores, cujas funções foram consideradas de maior criticidade, deixarão a empresa entre dezembro de 2024 e o início de 2025.
O reconhecimento contábil referente às indenizações já foi provisionado em 2023 e nos próximos dias ocorrerá apenas o efeito caixa dos respectivos pagamentos. Em outubro do ano passado, a companhia disse que o custo estava estimado em R$ 610 milhões, sendo R$ 441 milhões com as indenizações.
“Nessa fase de sua transformação organizacional, a Copel fez extenso mapeamento de processos e atividades, desenvolvendo um plano detalhado de transferência de conhecimento, mobilidade e promoções internas para substituir os que ingressaram no programa, além da automatização de processos para garantir a transição segura de atividades e os níveis de qualidade dos serviços”, disse a empresa, em comunicado.
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G20 estuda financiamento para transição energética, que deve demandar US$ 4,5 trilhões por ano
Os países do G20 preparam um roadmap para financiamento da transição energética global – que, segundo estimativas do grupo, deve demandar US$ 4,5 trilhões por ano. Em 2022, entretanto, o investimento teria ficado em US$ 1,8 trilhão.
“Estamos bem longe desse patamar [de US$ 4,5 trilhões por ano]. Estamos melhorando ano após ano, mas muito abaixo do que precisa”, reconhece a coordenadora do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20 e assessora especial do Ministério de Minas e Energia, Mariana Espécie.
Além do volume abaixo do necessário, outro desafio é distribuir os investimentos entre os diversos países do globo, conta a especialista. “Há concentração da distribuição desses recursos, principalmente nos países desenvolvidos e a China, que vai acabar atraindo muitos desse capital”, disse Mariana Espécie após o primeiro Diálogo G20 – Transições Energéticas, realizado nesta quarta-feira, 14 de agosto, no Rio de Janeiro.
Para indicar formas de ampliar e distribuir os investimentos a nível global, o G20 está mapeando trajetórias e oportunidades que os países devem observar para viabilizar os investimentos na transição energética. “É um dos primeiros esforços globais para tentar minimizar essas assimetrias na distribuição desses recursos globalmente”, diz Espécie.
Segundo o estudo, considerando o contexto de cada país, as soluções podem incluir empréstimos concessionais, atuação do setor privado ou mesmo doações. “Há uma mescla dessas oportunidades de investimento que estão sendo consideradas neste documento”, explicou Mariana Espécie.
Os resultados do estudo serão apresentados na Reunião Ministerial de Transições Energéticas do G20, na cidade de Foz do Iguaçu, entre os dias 1 e 3 de outubro.
Sobre o G20
O G20 é composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia. Desde 2008, os países revezam-se na presidência. Essa é a primeira vez que o Brasil preside o G20 no atual formato.
Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos) global, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial. Os países representam também quase 80% das emissões globais de gases de efeito estufa decorrentes do setor de energia.
Com informações da Agência Brasil
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Segunda análise de ‘dia do perdão’ libera espaço para 5,4 GW na rede de transmissão
Transmissão e renováveis/ Crédito: Think Stock
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) incluiu 117 empreendimentos no espaço liberado na rede de transmissão, somando 5,43 GW, no contexto do “dia do perdão” da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Está é a segunda análise do ONS, que já liberou 175 projetos, totalizando 7,9 GW, em janeiro, de alocação de margem de escoamento extraordinária, a ser finalizada até 11 de novembro de 2024.
O mecanismo foi estabelecido dentro do escopo da Resolução Normativa 1065/2023, prevendo a anistia na rescisão do Cust, com menor ônus, ou a regularização, para ajuste do cronograma de implantação dos projetos. Os números do ONS constam na finalização das análises dos pareceres de acesso para as usinas que tiveram êxito, considerando a ordem cronológica dos pareceres de acesso cadastrados e o montante máximo de margem por subsistema
Dos 12,94 GW de capacidade que poderiam manifestar interesse na nova chamada, 7,67 GW foram classificados com a região de influência no subsistema Nordeste e 5,27 GW no estado de Minas Gerais. Deste total, 7,25 GW confirmaram interesse em concorrer à margem, sendo 3,73 GW na região de influência do Nordeste e 3,52 GW em Minas Gerais. Contudo, por conta da não viabilidade técnica, sobrecarga, colapso de tensão, excesso do montante total de geração, desistência da empresa e outros fatores, o ONS não aprovou diversos projetos.
Dos 117 empreendimentos contemplados pela margem extraordinária, 2,162 GW estão no Sudeste e 3,269 GW no Nordeste.
Próximos passos do “perdão”
As revisões dos pareceres de acesso para os geradores habilitados a fazer uso da margem de escoamento extraordinária foram emitidas em 13 de agosto. A partir desta data, os contemplados deverão celebrar Cust no prazo de 90 dias, conforme estabelecido nos Procedimentos de Rede.
O ONS destacou ainda que, para solicitação da minuta contratual do Cust, é necessário apresentar a garantia financeira pré-Cust (GPC) válida, respeitando o prazo máximo de 65 dias contados a partir da emissão das revisões dos pareceres de acesso, conforme estabelecido no Submódulo 8.1 dos Procedimentos de Rede.
“É importante salientar que, embora o prazo limite para a apresentação da GPC seja de 65 dias, é recomendável que os agentes antecipem o envio desse documento com o objetivo de assegurar a contratação da margem de escoamento extraordinária”, diz o operador em comunicado.
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Curtailment acima do esperado afeta resultados operacionais da Serena
Eólica da Serena/ Divulgação
A produção de energia da Serena no segundo trimestre do ano somou 2.315 GWh, um aumento de 39% na mesma base de comparação. Apesar do avanço, a empresa destacou que o número foi abaixo do esperado, devido aos ventos mais fracos no cluster de Delta, ao curtailment no cluster da Bahia, e à frustração da geração no complexo do Sudeste/Centro-Oeste.
Os cortes deliberados da geração, conhecidos pelo termo em inglês curtailment, foram responsáveis pela perda de 61,5 GWh na geração da empresa, equivalentes a um impacto de cerca de R$ 8,1 milhões. O maior impacto foi em Assuruá, de 32,5 GWh. No trimestre, o curtailment do ONS representou 2,2% da produção no período, o que representa cerca de 1.4% do lucro bruto de energia.
O curtailment acontece quando o Operador Nacional de Energia Elétrica (ONS) determina a interrupção da geração desses empreendimentos por razões não relacionadas às usinas, como impossibilidade de alocação da geração na carga, disponibilidade indisponibilidade da rede de transmissão ou atendimento a requisitos de confiabilidade elétrica.
As normas estabelecidas pela Aneel determinam que os geradores devem assumir os custos dos cortes causados na maior parte das vezes, exceto quando são relacionados à indisponibilidade externa, mas há franquias de horas que limitam o período em que os custos podem ser alocados aos consumidores por meio de encargo setorial.
Vendas de energia da empresa
No total, a Serena vendeu 1.361 GWh no trimestre, queda de 10%. Da energia comercializada, 509,1 MW médios foram no ambiente de contratação regulado; 601,9 MW médios no mercado livre de energia; 50,2 MW médios de geração distribuída; e 50,2 MW médios em opções de venda nos Estados Unidos.
O preço médio da venda da geração centralizada no Brasil foi de R$ 226,7/MWh (mercados livre e regulado) até 2033. Já para a geração distribuída, o preço médio foi de R$ 500/MWh.
Resultados financeiros da Serena
No trimestre, a Serena Energia teve prejuízo de R$ 102,6 milhões, aumento de 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As receitas subiram 30,2% na etapa, a R$ 746,8 milhões. Já o Ebitda ajustado alcançou R$ 335,3 milhões, o que representa um aumento de 15% na mesma base de comparação.
A dívida líquida chegou a R$ 8,68 bilhões ao fim do período. Com isso, o indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 4,8 vezes, abaixo das 5 vezes registradas no primeiro trimestre do ano.
Para reduzir a alavancagem, a empresa tem apostado que o aumento do faturamento em dólares (por meio de novos contratos de fornecimento de energia de longo prazo no Brasil e nos EUA) poderá reduzir as despesas financeiras futuras, dado que os custos nominais de linhas na moeda americana tendem a ser mais atrativos do que em reais, “vantagem que pode aumentar à medida que os juros comecem a cair nos EUA”.
Expectativas para o segundo semestre
No final de junho, a Serena concluiu toda a manutenção do seu portfólio eólico e espera ter uma geração eólica maior no segundo semestre do ano, já que, historicamente, mais de 60% da sua produção ocorre neste período.
A companhia também espera ultrapassar 150 MW médios de energia contratada para processamento de dados e inteligência artificial no Brasil, combinando contratos de energia novos e existentes, até o final do ano.
“Além disso, acreditamos que a demanda por energia renovável para computação e inteligência artificial nos EUA será significativamente maior do que no Brasil nos próximos cinco anos. Atualmente, estamos trabalhando com vários clientes sediados nos EUA para desenvolver modelos de fornecim...
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Atendimento a ponta e exportações devem ‘coexistir’ nos próximos meses, diz Eneva
Funcionário da Eneva/ Divulgação
A Eneva registrou lucro líquido de R$ 1,06 bilhão no segundo trimestre deste ano, alta de 186,5% em relação ao mesmo período de 2023. O desempenho positivo foi um reflexo, entre outros fatores, do maior despacho termelétrico da empresa para atendimento a picos de carga e retorno das exportações para a Argentina, dois aspectos que devem “coexistir” nos próximos meses, afirmou o presidente da companhia, Lino Cançado, durante apresentação dos resultados do período.
As exportações para o país vizinho foram retomadas pela empresa no final de maio depois do fim de reparos na infraestrutura de transmissão e da conversora de Garabi, danificadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, atingindo recorde mensal em julho devido a queda nas temperaturas na região.
“Com a redução das temperaturas, a partir do final de junho, a demanda de energia da Argentina ganhou força, atingindo em julho um recorde mensal para o volume de energia exportado pela Eneva, alcançando o total de 500 GW hora gerado para o país vizinho em um único mês. Essa tendência segue de forma ininterrupta até o momento”, destacou o executivo.
A expectativa do presidente da Eneva é que o envio de energia para a Argentina siga até outubro deste ano. Caso este cenário se concretize, Lino afirma que o atendimento aos argentinos poderia ocorrer fora do horário das 17h às 23h, já que neste período o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tem solicitado o despacho das plantas para atendimento à ponta.
“O operador tem endereçado no Brasil um problema de ponta, sendo possível que as duas modalidades de despacho devem continuar coexistindo nos próximos meses, provavelmente até outubro. Isso aconteceu em julho e está se repetindo em agosto. O operador solicitou a geração das térmicas para o Brasil no período a partir das 17h até 23h e, fora deste horário, ele libera as termelétricas para exportarem para a Argentina. Isso deve se repetir nos próximos meses, enquanto a Argentina tiver demanda”, falou o executivo.
Em maio, o porta-voz da Argentina, Manuel Adorni, disse, na sua conta no X (antigo Twitter), que o país passava pelo outono mais frio desde 1980, o que aumentou a procura de gás natural.
“Também temos situações excepcionais, como a limitação da importação de energia do Brasil e a liberação de reservatório, sendo necessária a incorporação de volumes de GNL a preços de mercado” falou na época.
Eneva ganha ‘poder de fogo’ com compra de térmicas do BTG
Uma das alternativas para o atendimento na ponta no Brasil é o leilão de reserva de capacidade, previsto para ocorrer neste ano. Para o certame, a Eneva tem estudado duas duas térmicas compradas do BTG em julho, já que elas ficarão descontratadas após o fim do contrato de energia de reserva fechado no Procedimento Competitivo Simplificado (PCS), de acordo com o diretor de Marketing, Comercialização e Novos Negócios da empresa, Marcelo Cruz Lopes.
“O plano da Eneva é trabalhar de forma firme para que elas possam ser recontratadas. Caso não sejam, avaliaremos o tempo que elas hibernarão até ter uma próxima oportunidade de recontratação”, disse Lopes.
Ao todo, a Eneva comprou de quatro térmicas, somando 862 MW de potência instalada, do BTG, operação que deve ser concluída no quarto trimestre do ano, assim como a contratação de bancos para coordenar uma oferta pública de...
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Usina Henry Borden passa por atualização em sistema de supervisão e controle
Elipse Power permite à EMAE reduzir em 90% o número de telas para controlar a usina
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Eletrobras implementa sistema híbrido de armazenamento em subestação
Eletrobras/ Crédito: Fernando Frazão (Agência Brasil)
A Eletrobras investiu R$ 15 milhões em um sistema híbrido de geração e armazenamento de energia, com capacidade instalada de 1 MW, que visa suprir a subestação de Messias, em Alagoas, inaugurado na última semana. A iniciativa tem apoio do programa Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&DI) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com o gestor do projeto e engenheiro de P&D, José Bione, a subestação foi a primeira da Eletrobras Chesf a contar com uma planta solar fotovoltaica, utilizada no projeto denominado HBESS Messias.
“O que fizemos agora foi hibridizar, otimizar e potencializar a planta, capaz de alimentar todas as subestações do nosso portfólio em Alagoas”, falou Bione, após destacar que o sistema utiliza gestão de energia feita por um sistema inteligente, que controla carregamento e descarga.
O projeto começou a ser estudado em 2019 para atender à solicitação da Aneel de que a empresa viabilizasse uma terceira forma de alimentação para a subestação. Segundo o vice-presidente de P&D, Inovação, TI e Digital da Eletrobras, Juliano Dantas, agora o sistema faz parte de um “plano ainda mais ambicioso”, sendo uma das prioridades da empresa em inovação.
“A expectativa é que, com o funcionamento do sistema, a empresa possa contribuir ainda mais para a confiabilidade e segurança da subestação, mas, sobretudo, gerar ainda mais experiência operativa para que a Eletrobras amplie o fornecimento de soluções de armazenamento de energia para seus clientes,” disse Dantas.
Para o diretor-presidente da Eletrobras Chesf, João Henrique Franklin, o uso do projeto pode trazer diversos benefícios, incluindo a diminuição de custos operacionais e de manutenção (O&M), o controle de demanda, a compensação de geração distribuída (GD) e a redução da parcela variável.
Em nota, a Eletrobras disse que o projeto HBESS pode gerar oportunidades para todo o seu sistema, seja na hibridização de sistemas, adoção de armazenamento de sistemas críticos e participação em leilões de capacidade remanescente com plantas solares, eólicas, armazenamento de energia entre outros.
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Na guerra da energia limpa, hidrelétricas defendem mudança de regras de leilão – Edição do dia
Estudo apresentado ao governo pela Abragel propõe mudança de regras de leilão / Crédito: Itaipu - divulgação
A Folha de S. Paulo publicou, na edição de sábado (10/8), uma entrevista com Charles Lenzi, presidente da Abragel, Associação Brasileira de Geradoras de Energia Limpa – a maioria hidrelétricas. Defensor de todas as tecnologias, ele apresentou ao governo, na semana passada, um estudo da consultoria Volt Robotipara para mostrar que os leilões, definidos pelo critério de menor preço por megawatt-hora, estão encarecendo a conta de luz ano a ano.
Ele explicou que todas as fontes de energia limpa carregam custos indiretos diferentes, que não são considerados no cálculo da energia contratada pelo governo nos leilões.
Como exemplo, ele citou Belo Monte, onde o preço da energia foi fixado em R$ 75 o MWh (megawatt-hora). “Mas para chegar ao Sudeste, por exemplo, era preciso construir linhas de transmissão cujo custo, se fosse computado, dobraria o valor da energia da usina. Esse custo foi posteriormente repassado para a tarifa e dividido pelos consumidores”, afirmou.
O estudo da consultoria Volt Robotics mostra que esses custos indiretos são maiores nas fontes solar (equivalem a 67% do custo total) e na eólica (54%). Nas hidrelétricas, eles representam só 15% e, nas PCHs [Pequenas Centrais Hidrelétricas], 27%.
Nova seca histórica deve interromper fluxo no rio Amazonas e elevar custos
Reportagem do Valor Econômico destaca que, com uma nova seca histórica no rio Amazonas, a passagem de navios de carga deverá começar a ter restrições nas próximas semanas. A expectativa de operadores logísticos é que, em meados de setembro, as embarcações não passem pelos trechos críticos da hidrovia, e a indústria já estima um custo adicional com transporte de pelo menos R$ 500 milhões até o fim do ano.
Hoje, o nível dos rios na região de Manaus está abaixo do patamar observado no mesmo período de 2023, quando a estiagem atingiu seu maior patamar histórico. Com isso, a expectativa é que a situação drástica vista no ano passado se repita.
ONS: projeções de demanda de carga para agosto são de crescimento em todas as regiões
O boletim do Programa Mensal de Operação (PMO) da semana entre os dias 10 e 16 de agosto apresenta projeções de crescimento para a demanda de carga no Sistema Interligado Nacional (SIN) e em todos os subsistemas. A expansão do SIN é estimada em 3,9% (75.928 MWmed).
O padrão de aceleração entre as regiões é semelhante ao divulgado na primeira revisão. O Norte é o que deve registrar maior avanço, com 7,4% (8.071 MWmed); seguido pelo Nordeste, com 6,9% (12.651 MWmed). O Sul e o Sudeste/Centro-Oeste devem apresentar aceleração de 6,1% (13.035 MWmed) e de 1,8% (42.171 MWmed), respectivamente. A comparação é realizada entre os números verificados no mesmo período de 2023 e o estimado para agosto de 2024.
As perspectivas de Energia Natural Afluente (ENA) para o final de agosto seguem abaixo da Média de Longo Termo (MLT) para o período tipicamente seco em curso. Este padrão é verificado em todos os subsistemas. O maior percentual deve ser verificado no Sul, com 67% da MLT. A região, que vem atingindo os índices mais altos de ENA, na atual revisão projeta um valor 17 pontos percentuais (p.p.) inferior ao divulgado na semana anterior (84%). Para os demais subsistemas, os patamares indicados são de 56% da MLT (Sudeste/Centro-Oeste), 48% da MLT (Norte) e 43% da MLT (Nordeste).
As perspectivas para a Energia Armazenada (EAR) em 31 de agosto mantêm a possibilidade de todas as quatro regiões atingi...
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CMO médio volta a subir e passa de R$ 110/MWh
Valor está 18,1% acima do montante calculado para a segunda semana operativa que se encerrou na sexta-feira (9)
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Conacen envia carta ao Senado com observações sobre o PL da Offshore
O Projeto de Lei visa disciplinar o aproveitamento de potencial energético offshore
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Eletrobras lança projeto híbrido de geração e bateria em SE de Alagoas
Denominado HBESS Messias, projeto teve investimentos de R$ 15 milhões
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Usinas podem testar 233 MW de capacidade instalada
Já operação comercial foi autorizada para 5,7 MW da EOL Ventos de Santa Eugenia 14
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Neoenergia conclui energização de compensador na SE Estreito
Equipamento tem o objetivo de garantir confiabilidade na transmissão de energia para a região Sudeste
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G20 prepara roadmap de financiamento para a transição energética
Reunião em outubro devera ratificar mensagem do Brasil de diversidade para soluções de baixo carbono
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Grupo equatorial se diz surpreso com acusação de “bullying” feita por diretor da ANEEL
da Agência iNFRA O Grupo Equatorial afirmou nesta quarta-feira (14), em nota (leia a íntegra), que foi surpreendido com a
https://agenciainfra.com/blog/grupo-equatorial-se-diz-surpreso-com-acusacao-de-bullying-feita-por-diretor-da-aneel/
Distribuidoras são entrave na migração para o mercado livre, mostram reclamações – Edição do dia
Abraceel relata problemas na migração para o mercado livre de energia / Crédito: JF
Algumas das principais dificuldades enfrentadas no processo de migração dos clientes para o mercado livre de energia incluem problemas de comunicação com as distribuidoras, descumprimento de prazos e questões de concorrência.
A Associação Brasileira dos Consumidores de Energia (Abraceel) recebeu 208 casos concretos de problemas na migração entre as associadas nos 12 meses entre junho de 2023 e junho de 2024, por meio de uma plataforma para denúncias. A associação representa 113 comercializadoras, que negociam 70% do volume de energia no segmento.
A maior parte das denúncias recebidas tem relação com o descumprimento de prazos pelas distribuidoras, além de problemas de comunicação com as concessionárias e da exigência descabida de documentação e processos.
“Nosso trabalho é usar essa ferramenta para identificar os problemas e propor aperfeiçoamentos regulatórios”, diz o presidente da Abraceel, Rodrigo Ferreira. (InfoMoney)
Equatorial Energia tem lucro líquido de R$ 508,5 milhões no 2º trimestre, queda de 1,8%
A Equatorial Energia registrou lucro líquido de R$ 508,5 milhões no segundo trimestre deste ano, recuo de 1,8% em relação ao mesmo período de 2023.
A receita líquida da companhia avançou 14% no segundo trimestre, para R$ 10,489 bilhões, contra os R$ 9,201 bilhões totalizados em igual período em 2023.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da Equatorial cresceu 11,1% no trimestre encerrado em junho, para R$ 2,428 bilhões, ante os R$ 2,186 bilhões somados no segundo trimestre do ano passado. (Valor Econômico)
MME aciona Cade e ANP para avaliar suposto abuso de preços em refinarias privatizadas
O Valor Econômico informa que o Ministério de Minas e Energia (MME) enviou ontem (14/8), ofícios ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), para que avaliem o suposto abuso de preço na comercialização de combustíveis por parte das refinarias privatizadas no governo anterior.
O acompanhamento foi feito de maio de 2019 a maio de 2024. Os documentos são acompanhados de análises técnicas que fazem referência ao aumento desproporcional de margem praticada, especialmente, pela Ream Participações, do Grupo Atem, que opera a Refinaria de Manaus (Reman) desde dezembro de 2022.
O ministério elaborou gráficos nos quais faz comparações com os preços internacionais e os valores de revenda dos combustíveis pela Petrobras e da Acelen, do fundo dos Emirados Árabes Mubadala Capital, que opera a Refinaria de Mataripe.
“Verifica-se que as refinarias privatizadas, em especial a Refinaria da Amazônia, têm praticado preços significativamente superiores não apenas dos demais fornecedores primários, como também do próprio preço de paridade de importação”, ressaltam os ofícios, obtidos pelo Valor.
Servidores de agências reguladoras não descartam greve por tempo indefinido caso negociação com governo não avance
Está marcado para hoje (15/8), a partir das 14h30, o sexto encontro da mesa de negociação entre os servidores de agências reguladoras federais e o governo. O encontro será realizado na sede do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
Além disso, os agentes dos órgãos reguladores também promovem nesta...
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No Energy Hub do Rio Innovation Week, Larissa Araium (@larissaaraium) mediou um painel sobre o impacto da IA no setor energético.
Fernando, da Nvidia, Leo, do Google Cloud, e Deivid da Flexa Cloud destacaram que, apesar de a IA existir há muito tempo, foi a IA generativa, como o ChatGPT, que acelerou o conhecimento para mais pessoas. Há vários projetos em andamento para inovações em transmissão, comercialização e distribuição de energia envolvendo soluções mais eficientes.
Foi uma ótima oportunidade de representar a MegaWhat e discutir inovações essenciais para o futuro do setor e até um consumo maior de energia acelerado pelas soluções com IA.
Equinor avança na eletrificação de embarcações e em geração eólica offshore
Barco de apoio CBO Wiser
A Equinor, em colaboração com a CBO e a Wärtsilä, concluiu o projeto de hibridização da embarcação CBO Wiser, que recebeu um banco de baterias e agora utiliza tanto diesel quanto energia elétrica como combustível em suas atividades. Com a iniciativa, espera-se uma redução de até 30% das emissões de CO2 da embarcação, segundo a Equinor.
Esta já é a segunda embarcação convertida em híbrida pelas empresas, sendo que desta vez toda a instalação foi feita no Brasil. A primeira embarcação híbrida da parceria foi o PSV Delta Commander, que entrou em operação em dezembro de 2023, também a serviço da Equinor, no campo de Bacalhau.
Embarcações do tipo PSV (platform supply vessel) transportam do continente até as plataformas offshore os suprimentos e equipamentos necessários para a operação dos ativos. A movimentação das embarcações de apoio é uma das principais fontes de emissão de CO2 na indústria de exploração e produção de óleo e gás.
Norueguesa arremata lote em leilão de áreas para eólicas offshore nos EUA
A Equinor foi uma das vencedoras de leilão de áreas para exploração eólica offshore concluído nesta quarta-feira, 14 de agosto, nos Estados Unidos. Por US$ 75 milhões, a dinamarquesa arrematou área com potencial de geração de 2 GW, localizado a cerca de 26 milhas náuticas da costa de Delaware.
O outro lote do leilão foi arrematado pela Virginia Electric and Power Co, subsidiária da Dominion Energy, que pagou US$ 17,65 milhões por área com potencial de geração entre 2,1 GW e 4 GW, localizada a 35 milhas náuticas da costa de Chesapeake.
Agora, as empresas devem avançar com as aprovações regulatórias para instalar os projetos nas áreas.
Este será o segundo projeto de geração eólica offshore da Equinor nos Estados Unidos. A dinamarquesa já opera o projeto Empire Wind 1, em Nova York e com capacidade de 810 GW. Há, ainda, o Empire Wind 2, que pode somar mais 1,2 GW ao projeto. Em janeiro deste ano, Equinor e BP desfizeram parceria em Empire Wind e no projeto Beacon, que após o acordo passou a ser inteiramente operado pela BP.
Já a Dominion Energy comprou da Avangrid, subsidiária da Iberdola, projeto em desenvolvimento com potencial de gerar 800 MW em energia eólica offshore, na costa da Virgínia. No valor de US$ 160 milhões, a transação inclui pagamento pela área e pelos equipamentos já instalados. O negócio foi acordado em julho e também aguarda as aprovações regulatórias.
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Reciclagem de ativos de energia segue no foco da estratégia da Raízen
A geração de energia própria da Raízen cresceu 14,5% no primeiro trimestre do ano safra 2024/2025, a 779 GWh, mas a companhia continua trabalhando na reciclagem de seu portfólio de geração de energia elétrica, para continuar crescendo e atraindo novos clientes.
Em teleconferência sobre os resultados do trimestre, o presidente da Raízen, Ricardo Mussa, disse que a companhia “não é apaixonada em geração de energia elétrica”, mas sim em levar as melhores opções aos seus clientes. “Já temos mais de 100 mil clientes na base e a GD é uma forma de chegar nesse cliente”, explicou, se referindo aos ativos de geração distribuída.
Em abril, a Raízen fechou uma operação relevante, ao vender 31 projetos de usinas de geração solar distribuída à Élis Energia, controlada do Pátria Investimentos, por até R$ 700 milhões que serão pagos à medida em que os ativos forem desenvolvidos e entregues à compradora até o fim de 2025.
Segundo Mussa, os ativos de geração, incluindo GD, contribuem para que a Raízen aumente sua base de clientes. “Quando eles servem a esse propósito, a gente recicla o portfólio para continuar investindo. Então, espere sim uma movimentação cada vez maior de reciclagem de portfólio de energia elétrica”, completou.
No trimestre, o preço médio da energia elétrica própria da Raízen caiu 15,9%, a R$ 211/MWh, mas o maior volume negociado foi por meio da comercializadora, que viu uma alta de 89,2% no total, a 7.327 GWh.
A companhia teve lucro líquido de R$ 1,05 bilhão no trimestre, aumento de 64,7% na comparação com o mesmo intervalo do ano safra anterior. A receita operacional líquida cresceu 18,3%, a R$ 57,7 bilhões, e o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 14%, a R$ 4,7 bilhões.
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Polo de veículos elétricos será construído no Ceará
Assinatura de acordo Comexport e Ceará/ Crédito: Helene Santos (Casa Civil)
O governo do Ceará e a Comexport, empresa brasileira de comércio exterior, anunciaram na última semana a construção de um Polo Industrial Automobilístico multimarcas, a ser instalado em Horizontina, a 45 km de Fortaleza, local que ficava a antiga fábrica de automóveis da Troller. A unidade contará com cerca de R$ 400 milhões em investimentos e terá capacidade para produzir 40 mil veículos por ano, incluindo modelos elétricos e a etanol, sendo que a previsão é que os primeiros automóveis cheguem ao mercado em 2025.
Presente na cerimônia de assinatura, o vice-presidente e ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, destacou que a produção dos veículos será feita sob encomenda de terceiros, o que pode fazer com que montadoras estabelecidas e novas marcas ingressem no mercado brasileiro.
De acordo com o vice-presidente da Comexport, Rodrigo Teixeira, no momento, foram assinados acordo para fabricação de seis modelos de três diferentes marcas internacionais.
“O Ceará tem um desejo antigo de produzir veículos e este ano, graças à promulgação do Mover [Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inovação], que estabeleceu regras claras para a modernização da indústria brasileira com o desenvolvimento de novas tecnologias e trouxe previsibilidade à indústria automotiva, é possível promover o marco histórico de ter veículos movidos a novas energias 100% produzidos no estado”, afirmou Teixeira.
A gerência operacional do Polo será feita pela Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Ceará (SDE). Conforme a Adece, a estimativa é de que o complexo automotivo impacte em R$ 370 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará.
“O modelo do Polo Automobilístico do Ceará é uma tendência mundial, que contempla centros compartilhados, reduzindo custos de logística e da cadeia de suprimentos. O que trouxemos para Horizonte é apenas o início de uma atração de novas empresas para o entorno”, falou o presidente da Adece, Danilo Serpa.
Ceará no Simpacto
Durante o evento, o estado também aderiu ao Sistema Nacional de Economia de Impacto (Simpacto), uma iniciativa do MDIC que busca alinhar as legislações de estados e municípios brasileiros com as diretrizes da Estratégia Nacional de Economia de Impacto (Enimpacto). Para serem considerados empreendimentos de impacto, os projetos precisam promover efeitos positivos para a regeneração, restauração e renovação dos recursos naturais.
Além do Ceará, o Rio Grande do Norte e Alagoas já aderiram a iniciativa. Ao ingressar, os estados trabalharão em cinco eixos da política pública: ampliação da oferta de capital para e economia de impacto; aumento do número de negócios de impacto; fortalecimento das organizações intermediárias; promoção de ambiente institucional e normativo favorável aos investimentos e negócios de impacto; e articulação interfederativa com estados e municípios no fomento à economia de impacto.
Conforme o Plano Decenal da pasta, a meta é que até 2032 todos os 26 estados e o Distrito Federal tenham aderido ao Simpacto.
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Instituto O Setor Elétrico renova parceria com especialistas para cursos focados em subestações de energia elétrica
Engenheiros eletricistas poderão se especializar sobre projeto, operação e manutenção de subestações de energia e seus equipamentos O Instituto O Setor Elétrico, divisão educacional do
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Sempreee! Anota essa regra e sempre vai acertar essa.
https://www.youtube.com/watch?v=XaW85rQE6Cc
Ambiental Paraná e Prime Energy firmam parceria para uso de energia solar
Os dois lotes utilizados somam um volume de geração de energia estimado em 639 MWh por ano
/channel/iv?url=https://www.canalenergia.com.br/noticias/53286511/ambiental-parana-e-prime-energy-firmam-parceria-para-uso-de-energia-solar&rhash=99734d25a7c044
Silveira ainda busca nome técnico para Aneel
Governo deve fazer indicação para na diretoria para vaga de Hélvio Guerra, ociosa desde o fim de maio
/channel/iv?url=https://www.canalenergia.com.br/noticias/53286484/abiogas-lanca-mapa-regulatorio-online-2&rhash=99734d25a7c044
Petrobras tem 3,4 GW para o leilão de capacidade
Companhia diz que será competitiva com usinas descontratadas e com investimentos amortizados para a disputa do certame que é esperado
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Projeto de planta-piloto offshore avança no RN
O projeto do Senai prevê a instalação de dois aerogeradores, com potência somada de 24,5 MW
/channel/iv?url=https://www.canalenergia.com.br/noticias/53286493/projeto-de-planta-piloto-offshore-avanca-no-rn&rhash=99734d25a7c044