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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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Presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, é demitido após operação sobre fraudes
https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/04/23/presidente-do-inss-e-demitido-apos-operacao-sobre-fraudes.ghtml

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Mega-Sena pode pagar R$ 25 milhões nesta quinta-feira
https://g1.globo.com/loterias/mega-sena/noticia/2025/04/24/mega-sena-pode-pagar-r-25-milhoes-nesta-quinta-feira.ghtml

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Compra do Banco Master pelo BRB: Justiça do DF nega pedido para suspender negociação
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/04/23/compra-do-banco-master-pelo-brb-justica-do-df-nega-pedido-para-suspender-negociacao.ghtml

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Produtos foram encontrados no mês de fevereiro, em operação realizada pelo Ministério da Agricultura nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná. As marcas, que não tiveram os nomes divulgados, já foram recolhidas dos supermercados. Matéria-prima apreendida pelo Ministério do Agricultura em estabelecimentos que produzem "pó sabor café"
Ministério da Agricultura/Divulgação
O governo federal detalhou, nesta quarta-feira (23), a composição de produtos apontados como 'café fake' que foram apreendidos, em fevereiro, em uma operação realizada em fábricas nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Os produtos são de três marcas que não foram reveladas e sequer continham café, segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério da Agricultura, Hugo Caruso.
A análise feita pelo ministério indicou que eles eram compostos por cascas de grão e elementos considerados "lixo" da lavoura – grãos ardidos, defeituosos, que são dispensados no processo de produção de café.
Além disso, as bebidas continham uma toxina cancerígena.
Para ser considerada café, a bebida tem que ser feita apenas do fruto. Saiba mais abaixo.
'CAFÉ FAKE': saiba diferenciar café e pó sabor café na prateleira
'Café fake': saiba diferenciar café e pó sabor café na prateleira
Fora dos supermercados
O ministério informou que não podem ser considerados alimentos e foram recolhidos dos supermercados.
“Recolhemos [dos supermercados] porque a matéria era toda feita de resíduo, só lixo”, disse Caruso.
Agora, eles deverão ser analisados também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Ministério fiscalizou os locais após denúncias de fraude. Nos estabelecimentos, os agentes já haviam encontrado irregularidades nas matérias-primas utilizadas, como cascas, grãos defeituosos e aromatizantes.
Entenda a diferença entre café extraforte, tradicional, gourmet e especial
Como ler rótulos de cafés e o que levar em conta na hora de escolher o produto
O que é o 'café fake'
Com o preço do café subindo constantemente nos últimos meses, o "pó sabor café" tem se espalhado pelos supermercados e ganhou o apelido de "café fake" ou "cafake".
O item, que é mais barato e não é igual a pó de café, pode confundir consumidores porque tenta imitar as embalagens de marcas famosas — a descrição "pó para preparo de bebida sabor café" fica em letras pequenas, na parte de baixo dos pacotes.
Em janeiro, um pacote de 500 g de uma marca de pó saborizado poderia ser encontrado nos supermercados por R$ 13,99, informou a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic).
Entenda por que preço deve continuar subindo em 2025
A legislação brasileira de alimentos tem algumas categorias que poderiam, caso o ministério assim entenda, enquadrar casos como o pó sabor café.
Por exemplo, a "mistura para preparo de alimentos ou bebidas", que abrange os alimentos compostos por mistura de ingredientes adicionados de outros itens, como água, para o consumo. Alguns exemplos de produtos inclusos nessa legislação são cappuccino e massa para bolo.
Existe ainda a categoria dos "preparados sólidos", que regulamenta as chamadas bebidas saborizadas. É o caso de chás e refrescos.
Nem todos os produtos conhecidos como "café fake" deixam claro o que foi usado na sua composição e não especificam o quanto de café é utilizado na receita, bem como a quantidade de impurezas presentes.
A legislação brasileira permite que o café possua até 1% de impurezas naturais da lavoura (como galhos, folhas e cascas) e matérias estranhas (por exemplo, pedras, areia, grãos ou sementes de outras espécies vegetais, como de erva daninhas).
A lei, porém, proíbe completamente os chamados elementos estranhos, que são grãos ou sementes de outros gêneros (como milho, trigo, cevada), corantes, açúcar, caramelo e borra de café solúvel ou de infusão.
Há ainda os produtos que não contêm café entre os ingredientes. Eles podem ser feitos de cevada ou milho, por exemplo.

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Na última sexta-feira (11), governo Trump também isentou smartphones, laptops e outros eletrônicos do leque das tarifas recíprocas, conforme divulgação da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA.
Com a decisão, esses produtos ficam de fora das tarifas de 145% impostas à China, principal polo de produção de eletrônicos como o iPhone, e da alíquota de 10% aplicada à maioria dos outros países.
No dia 13 de abril, Trump disse que a cadeia de eletrônicos não está sendo liberada de seu tarifaço, e destacou que o governo está analisando sua mudança apenas para uma nova categoria de tarifas.
* Com informações da agência Reuters.

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Não haverá redução unilateral de tarifas sobre a China, diz porta-voz da Casa Branca
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/23/casa-branca-tarifas-china.ghtml

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Entenda por que preço do açúcar cristal tem alta mesmo em início da safra em São Paulo
https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2025/04/23/entenda-por-que-preco-do-acucar-cristal-tem-alta-mesmo-em-inicio-da-safra-em-sao-paulo.ghtml

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Em 2025, quando o bilionário passou a fazer parte do governo de Donald Trump e passou incentivar partidos de extrema direita, lucro da montadora caiu de US$ 1,1 bilhão para US$ 409 milhões. Presidente dos EUA, Donald Trump, em um Tesla junto com o bilionário Elon musk.
AP Photos
O lucro da Tesla caiu mais que 70% no primeiro trimestre deste ano, em um momento em que o fundador da empresa, o bilionário Elon Musk, passou a fazer parte do governo de Donald Trump nos Estados Unidos, e a incentivar partidos de extrema direita em eleições mundo afora.
Muitos investidores estão desanimados, alegando que Musk está distraído com seu papel na administração de Trump, chegando a propor a renúncia do empresário do cargo de CEO da Tesla.
Os resultados dão força ao argumento: a Tesla teve um lucro de US$ 409 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma redução de 71% em relação ao mesmo período de 2024 (US$ 1,1 bilhão).
O resultado do ano passado, inclusive, já representava uma queda de 55% em relação aos US$ 2,51 bilhões de 2023.
De acordo com a agência Associated Press, os analistas também esperavam uma receita menor neste ano, mas não uma queda tão acentuada. O mercado projetava uma receita de US$ 21,11 bilhões, mas a Tesla registrou ganhos de US$ 19,34 bilhões — 8,38% menor que a previsão.
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Elon Musk e a política
A empresa de Elon Musk vem sofrendo devido à proximidade que ele tem com o governo de Donald Trump. Lojas e carros da Tesla foram vandalizados em protestos, incluindo a destruição pública de um Model S em Londres.
As ações da Tesla caíram cerca de 50% desde o dia 17 de dezembro. Além da proximidade com o governo de Donald Trump, a Tesla também é afetada pela política de tarifas do governo americano.
Como consequência das tarifas cada vez mais altas entre Estados Unidos e China, a Tesla interrompeu as vendas de alguns veículos para o país asiático, como os Model S e X, além de parar de importar componentes de lá.
Tesla é destruído em protesto de Londres
Henry Nicholls/AFP

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*Com informações da agência de notícias Reuters.

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Críticas do republicano contra o presidente do banco central dos EUA escalaram nos últimos dias. Trump chegou a colocar em xeque a permanência de Powell no cargo — apesar de o Fed ser independente e o presidente do país não ter poder para tirá-lo da função. Foto de arquivo: O presidente dos EUA, Donald Trump, observa Jerome Powell, seu indicado para presidir o Federal Reserve (Fed), durante discurso na Casa Branca, em Washington, EUA, em 2 de novembro de 2017.
REUTERS/Carlos Barria/Foto de arquivo
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (22) que não tem planos de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell. O republicano reforçou, no entanto, que gostaria que as taxas de juros fossem mais baixas.
"Não tenho intenção de demiti-lo", disse Trump a repórteres no Salão Oval. "Gostaria de vê-lo um pouco mais ativo no que diz respeito à ideia de reduzir as taxas de juros", acrescentou.
A declaração veio após dias de pressão e críticas de Trump contra Powell. Na última quinta-feira (17), o republicano chegou a ameaçar a permanência do banqueiro central no cargo — mesmo sem ter poder para demiti-lo. Trump disse que, caso peça para o chefe do BC deixar a função, ele irá deixar.
Na ocasião, o republicano também afirmou que não está satisfeito com Powell e que o banqueiro central tem sido "tardio" em tomar medidas. Para Trump, o presidente do BC deveria promover novos cortes de juros — o que ele acredita que irá acontecer "em algum momento".
As taxas de juros nos EUA estão, atualmente, entre 4,25% e 4,50% ao ano — um patamar alto para os padrões do país — e Trump já criticou essa política monetária em diversas ocasiões, desejando o corte dos juros.
🔎 Isso porque juros altos são uma ferramenta para controlar a inflação, já que encarecem a tomada de crédito pela população e pelas empresas, impactando os níveis de consumo e investimentos da economia e reduzindo a pressão sobre os preços.
⚠️ No entanto, com menor consumo, a atividade econômica tende a desacelerar, afetando o crescimento da economia.
O Fed é uma instituição independente e o governo não pode interferir nas decisões sobre os juros, o que evita o uso das taxas para aquecer a economia em um momento de inflação acelerada.
Além disso, a legislação norte-americana não permite que o presidente do país demita o chefe do BC. A retirada do banqueiro central do cargo só pode ocorrer "por justa causa".
"É muito importante o Fed ser independente porque é a instituição responsável por olhar para a economia de um jeito técnico", explica o analista de investimentos Vitor Miziara.
"Os governos, de forma geral, torcem para juros muito baixos porque estimulam a economia, trazem dívidas com custos menores e facilitam a vida das pessoas. Mas isso só funciona no curto prazo porque juros muito baixos sem uma base técnica para isso trazem inflação", pontua.
"A independência do banco central é importante para que a instituição não tome decisões com base no populismo, mas sim tentando assegurar uma economia saudável no médio e longo prazo, e não apenas no curto prazo para beneficiar o presidente da vez", destaca Miziara.
Luan Aral, especialista em câmbio da Genial Investimentos, comenta que, além da estabilidade da inflação, a autonomia do banco central também é importante para manter a confiança do mercado, principalmente em anos eleitorais.
Trump chama presidente do BC americano de 'atrasado e errado'
Tarifaço de Trump gera cautela
Powell, assim como a maioria dos especialistas e investidores do mercado financeiro, acredita que a política tarifária de Trump pode elevar a inflação e provocar uma recessão econômica.
Tarifas maiores sobre insumos e produtos que chegam ao país encarecem os processos de diversas cadeias produtivas, e os preços tendem a ser repassados ao consumidor final, gerando mais inflação.

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Investidores partem para ativos mais seguros conforme cresce a tensão entre Donald Trump e o presidente do Federal Reserve (Fed). Barras de ouro são exibidas em uma joalheria de ouro na cidade de Chandigarh, no norte da Índia.
REUTERS/Ajay Verma/File Photo/File Photo
A cotação do ouro subiu nesta terça-feira (21), atingindo o recorde de US$ 3.500,10 (R$ 20.300) por onça (31,1 gramas). Esse aumento foi impulsionado pelo desejo dos investidores de buscar refúgio em ativos seguros, devido à guerra comercial e à tensão entre Donald Trump e o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
O valor do ouro aumentou enquanto a cotação do dólar caiu, após o resultado negativo de Wall Street na segunda-feira. Isso ocorreu devido aos temores sobre a independência do Fed após os ataques de Trump contra o presidente do BC americano, Jerome Powell.
O ouro, tradicionalmente considerado um valor de refúgio, foi beneficiado pela incerteza nos mercados após a onda de tarifas anunciada por Trump no início de abril.
Os temores de uma guerra comercial entre EUA e China aumentaram depois que Pequim reafirmou sua oposição a qualquer tratado comercial entre Washington e outros países que possa prejudicar sua economia.
O ambiente de preocupação entre os investidores se agravou após as críticas de Trump ao presidente do Fed e suas declarações da semana passada de que "já é hora de que termine" seu mandato.
A agitação nos mercados financeiros foi ampliada na segunda-feira, quando Trump publicou uma mensagem nas redes sociais em que chamou Powell de "grande perdedor" e afirmou: "Baixe as taxas, AGORA".
O ouro acumula uma alta de 30% desde o início do ano.
Análise: A política tarifária de Donald Trump

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Em comemoração aos 110 anos da marca, a Harley-Davidson deu de presente ao pontífice duas motos, uma pintura e uma jaqueta de couro. O modelo leiloado tinha a assinatura de Francisco. Papa Francisco recebeu jaqueta de couro da marca Harley-Davidson em 2013
Reuters/Vaticano/Divulgação
Além de sua paixão por futebol, o papa Francisco também apreciava motocicletas. Em comemoração aos 110 anos da marca, a Harley-Davidson deu de presente ao pontífice duas motos, uma pintura e uma jaqueta de couro.
Ao receber os presentes, em junho de 2013, o papa argentino abençoou cerca de 800 motos e motociclistas na Praça São Pedro, no Vaticano.
Menos de um ano depois, em fevereiro de 2014, uma das motos foi a leilão. Uma Dyna Super Glide, que era vendida no Brasil por R$ 41.900, foi arrematada por 241 mil euros (na época, R$ 785,6 mil e hoje, R$ 1.580,96). O modelo tinha a assinatura de Francisco.
A jaqueta também foi a leilão por 57,5 mil euros, o que equivalia a 188,5 mil em 2013 (atualmente, seriam R$ 377,2 mil). A casa de leilões Bonhams, responsável pela venda, não informou o nome dos compradores.
Francisco doou o valor arrecadado à organização beneficente Caritas Roma. Os recursos foram destinados ao abrigo Don Luigi di Liegro e a um restaurante que oferece refeições para pessoas necessitadas em Roma.
A Dyna Super Glide não é mais comercializada pela Harley-Davidson. Veja a ficha técnica abaixo:
Motor: 1.585 cilindradas, dois cilindros em V;
Potência: n/d;
Torque: 11,9 kgfm a 3.500 rpm;
Câmbio: seis marchas;
Comprimento: 2,34 m;
Largura: 0,95 m;
Altura: 1,17 m;
Peso: 310 kg;
Tanque: 18,9 litros;
Preço em 2013: R$ 41.900.
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Harley-Davidson Dyna Super Glide que pertencia ao Papa Francisco foi leiloada em 2013 por 241 mil euros
REUTERS/Benoit Tessier
Papa Francisco assinou o tanque da motocicleta Harley-Davidson
REUTERS/Benoit Tessier
Em junho de 2013, Papa recebeu moto da marca Harley-Davidson
AP/L'Osservatore Romano
Harley-Davidson Dyna Super Glide
Divulgação | Harley-Davidson
A história por trás da famosa imagem de papa Francisco no metrô de Buenos Aires

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Resultado pode abrir caminho para desmembramento. Big tech foi derrotada em outro julgamento, na última sexta (18), desta vez sobre concorrência desleal na publicidade. Pessoas passam diante do logotipo do Google em uma feira em Hannover, na Alemanha
Annegret Hilse/Reuters
O Google começou a enfrentar na segunda-feira (21) um julgamento histórico que deve se estender por três semanas. O resultado poderá dar mais argumentos para que autoridades exijam o desmembramento da big tech.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusa a gigante da tecnologia de monopólio nas buscas online. E quer que o Google venda o navegador Chrome como parte de uma tentativa de restaurar a concorrência no mercado.
Na última sexta (18), em outra ação aberta pelo mesmo departamento, uma juíza federal concluiu que o Google tem o monopólio na publicidade online.
A decisão sobre o que deve ser feito ainda não saiu, mas o pedido das autoridades é que a empresa venda partes de sua plataforma de anúncios.
Como será o julgamento
O processo sobre o domínio do Google nas buscas foi aberto ainda em 2020, ainda no primeiro governo de Donald Trump. Os autores da ação são o Departamento de Justiça (DOJ) do governo federal e uma coalizão de 38 procuradores-gerais estaduais.
O julgamento deverá levar três semanas e será conduzido pelo juiz distrital Amit Mehta, em Washington.
Ele acontece no mesmo tribunal em que a Meta está enfrentando seu próprio julgamento antitruste sobre as compras do Instagram e do WhatsApp.
Entre as testemunhas de acusação estão representantes da OpenAI, dona do ChatGPT, e da Perplexity, que também é uma inteligência artificial que responde a buscas.
O que quer a acusação
No primeiro dia de julgamento, um advogado do Departamento de Justiça disse, segundo a Reuters, que serão necessárias medidas rigorosas para impedir que o Google use seus produtos de inteligência artificial para ampliar seu domínio na busca online.
As propostas do DOJ para o aumento da concorrência com o Google nas buscas incluem:
o fim dos acordos exclusivos nos quais a big tech paga bilhões de dólares anualmente à Apple e a outros fornecedores de dispositivos para tornar o Google o mecanismo de busca padrão em seus tablets e smartphones.
o licenciamento de resultados de pesquisa para os concorrentes.
a venda do sistema operacional móvel Android, se outras medidas não conseguirem restaurar a concorrência.
O que diz o Google
A adoção dos remédios propostos pelo DOJ "atrasaria a inovação norte-americana em um momento crítico", disse a executiva do Google, Lee-Anne Mulholland, em um post no último domingo (20).
"Quando se trata de remédios antitruste, a Suprema Corte dos EUA disse que 'cautela é fundamental'. A proposta do DOJ joga essa cautela ao vento", completou.
O Google argumenta que seus produtos de IA estão fora do escopo do caso, que se concentrou nos mecanismos de busca.
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Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 70 bilhões. Para 2026, a estimativa de ingresso permaneceu inalterada também em US$ 70 bilhões.

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Boletim Focus: mercado financeiro reduz estimativa de inflação para 2025 e vê alta maior do PIB
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/22/boletim-focus-mercado-financeiro-reduz-estimativa-de-inflacao-para-2025-e-ve-alta-maior-do-pib.ghtml

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Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Mega-Sena
Marcelo Brandt/G1
O concurso 2.855 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 25 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta quinta-feira (24), em São Paulo.
No concurso do último sábado (19), uma aposta de Concórdia (SC) levou sozinha o prêmio de R$ 52 milhões.
A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer a sua aposta online.
A Mega-Sena tem três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados.
Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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Pedido foi feito pelo Sindicato dos Bancários de Brasília. Compra foi anunciada em março, após aprovação do Conselho do Banco de Brasília; negócio consiste na aquisição de 58% do capital total do Master. Agências do Banco Master e do Banco de Brasília.
Banco Master/Divulgação e Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
O juiz Júlio Roberto dos Reis, da 25ª Vara Cível de Brasília, negou o pedido de suspensão da compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). A ação popular para interromper a negociação foi feita pelo presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Eduardo Araújo de Souza.
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🔎 A compra do Banco Master pelo BRB foi anunciada no dia 28 de março, após a aprovação da negociação pelo Conselho do Banco de Brasília. O negócio, que consiste na aquisição de 58% do capital total do Master, precisa ser aprovado pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
De acordo com a decisão do juiz, a petição feita pelo sindicato tem como objetivo "obter os documentos e suspender os efeitos da compra do Banco Master pelo BRB". No entanto, o documento precisa de "reparos", e um deles é a inclusão do Distrito Federal na demanda.
"Conforme narrado pelo autor, o fundamento para esta ação constitucional seria a prática de transação 'com consequências diretas sobre o patrimônio público'. [...] De modo que o Ente Distrital, titular do direito atingido e detentor de legítimo interesse jurídico, a princípio, também deve integrar a demanda", aponta a decisão.
O juiz deu o prazo de 15 dias para o autor do pedido incluir o DF como parte interessada. Se a adição não for feita dentro do prazo, a petição inicial pode ser indeferida.
Além disso, o juiz considerou que a petição não tinha provas robustas e nem perigo iminente, "já que o processo de incorporação de instituições bancárias é complexo e demanda tempo".
Questionado pelo g1, o Sindicato dos Bancários de Brasília não se posicionou sobre a decisão até a última atualização desta reportagem.
O BRB
O Banco de Brasília S.A. (BRB) foi criado em dezembro de 1964 com o objetivo de ser um agente financeiro para captar os recursos necessários para o desenvolvimento do Distrito Federal. Em 1991, passou a ser um banco com as carteiras: comercial, câmbio, desenvolvimento e imobiliária.
A empresa é uma sociedade de economia mista, de capital aberto, e o acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal (71,92%). O BRB é uma instituição financeira com atuação no Distrito Federal e com agências no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraíba.
O Banco Master
Fundado em 1974 como corretora de valores e título imobiliários, o Banco Master teve a aprovação do Banco Central para operar como instituição financeira em 1990, ainda com o nome de Banco Máxima. Após a compra do Banco Vipal, a instituição foi renomeada como Banco Master, em 2021.
BRB anuncia compra do Banco Master
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E em muitos casos há a presença de aromatizantes, o que transforma o item em um ultraprocessado, diferente do pó de café que o brasileiro costuma consumir.
Saiba como diferenciar café do 'fake café' pela embalagem
Bruna Azevedo / arte g1
Embalagem que induz ao erro
Apesar de informar na embalagem que se trata de um "pó sabor café", as marcas trazem fotos de uma xícara de café, acompanhada por grãos — além de imitar cores, fontes e terem nomes similares às marcas populares. Tudo isso pode induzir o consumidor ao erro.
Foi o que aconteceu com a marca Melitta. Um dos produtos "pó sabor café", além de imitar as cores da embalagem, também criou um nome similar: "Melissa".
"O problema desses produtos é que eles utilizam no rótulo elementos visuais dando a entender que se trata de café, quando, na verdade, o que tem dentro da embalagem é outro componente", diz Mariana Ribeiro, nutricionista do programa de Alimentação Saudável e Sustentável do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec).
Pó sabor café que imita o café Melitta. Foto foi divulgada pela Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), que está denunciado os casos.
Divulgação / Abic

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'Café fake' apreendido em operação é feito de 'lixo' da lavoura e não tem café, diz ministério
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2025/04/23/cafe-fake-apreendido-em-operacao-e-feito-de-lixo-da-lavoura-e-nao-tem-cafe-diz-ministerio.ghtml

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Declaração de Karoline Leavitt foi feita nesta quarta-feira (23), durante entrevista à Fox News. Ao todo, os EUA impõem taxas de até 245% sobre a importação de produtos chineses. Já o gigante asiático aplica taxas de até 125% sobre produtos norte-americanos. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt
REUTERS
A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou nesta quarta-feira (23) que não haverá redução unilateral nas tarifas sobre produtos importados da China. A declaração, feita durante entrevista à Fox News, é mais um elemento na escalada da guerra comercial entre as duas maiores economias do planeta.
Na véspera, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que um entendimento com o gigante asiático poderia "reduzir substancialmente" as tarifas aplicadas sobre os produtos chineses importados pelos EUA.
O republicano afirmou que um acordo com a China resultaria em tarifas "substancialmente" mais baixas, sugerindo que o acordo final não ficará "nem perto" das taxas atuais. Ele acrescentou, no entanto, que "não será zero".
Um documento divulgado na última semana pelo governo de Trump esclareceu que as taxas impostas pelos EUA sobre produtos chineses chegam a 245%, em resultado das "ações retaliatórias" do país asiático.
"Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Seção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%", diz o texto.
🔎 A Seção 301, da Lei de Comércio, foi projetada para abordar práticas estrangeiras injustas que afetam o comércio dos EUA e pode ser usada para responder a atos, políticas e práticas de governos estrangeiros que sejam "irracionais ou discriminatórios e que onerem ou restrinjam o comércio dos EUA", segundo o Departamento de Comércio dos EUA.
Na investigação da Seção 301, os EUA apuraram "práticas desleais" da China relacionadas à transferência de tecnologia, propriedade intelectual e inovação.
Após a divulgação do documento, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, chegou a se manifestar sobre as tarifas de 245%.
"Podem perguntar ao lado americano o valor específico das tarifas", disse, ao reforçar que a China deve manter sua posição na guerra comercial. As tarifas do gigante asiático sobre produtos importados dos EUA chegam, hoje, a 125%.
Em 2 de abril, no que Trump chamou de "Liberation Day" (ou "Dia da Libertação"), o governo americano impôs uma tarifa de 10% sobre mais de 180 países, além de individualizar tarifas recíprocas para os países com os quais os EUA têm os maiores déficits comerciais. As taxas chegaram a até 50%.
Desde então, segundo a Casa Branca, mais de 75 países já procuraram os EUA para discutir novos acordos comerciais e reduzir as tarifas. (entenda abaixo a guerra tarifária)
Para dar mais tempo para as negociações andarem, Trump anunciou uma "pausa" nas tarifas recíprocas individualizadas em 9 de abril, mantendo apenas as taxas de 10% sobre todos os países por 90 dias.
A exceção foi a China, que não procurou os EUA para negociar e retaliou o país, aumentando também as alíquotas das tarifas cobradas sobre as importações americanas.
Trump afirma que tarifas sobre produtos da China vão diminuir substancialmente
Entenda a escalada da guerra tarifária
A guerra tarifária se intensificou no dia 2 de abril, quando Trump detalhou as chamadas tarifas recíprocas, de 10% a 50%, sobre mais de 180 países. A partir de então, o principal foco ficou na guerra comercial entre EUA e China.
Como resposta ao "tarifaço", os chineses retaliaram os norte-americanos com taxas extras de 34% (da mesma magnitude) sobre os produtos importados do país. A partir de então, houve uma escalada nas alíquotas.
A falta de um acordo fez os EUA chegarem a uma taxa de 145% sobre produtos importados da China. Os asiáticos responderam com taxas de 125% sobre itens americanos, além de outras medidas, como a ordem para que companhias aéreas não recebam mais jatos da empresa americana Boeing.

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Indicador Cepea/Esalq fechou em R$ 144,31 a saca de 50 quilos. Cenário de oferta reduzida intensificado pelas chuvas registradas no período que fizeram com que usinas interrompessem operações no campo. Com novas altas, Indicador atinge casa dos R$ 144 a saca no estado de São Paulo
Reprodução/TV Gazeta
Os preços médios do açúcar cristal, um dos principais derivados da cana-de-açúcar, registram alta no início da safra 2025/2026 no mercado spot do estado de São Paulo, quando a entrega da mercadoria é imediata com pagamento à vista. A informação foi divulgada em boletim desta quarta-feira (23) do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq), o campus da USP em Piracicaba (SP).
O cenário de oferta reduzida intensificado pelas chuvas registradas no período que fizeram com que as usinas interrompessem as operações no campo explicam o panorama. Entenda mais, abaixo.
Pesquisadores do Cepea explicam a alta nas cotações neste primeiro mês da safra 2025/26 se deve, especialmente, a restrição da oferta de açúcar, principalmente dos tipos de melhor qualidade, como a do açúcar Icumsa até 180.
Ainda conforme o Centro de Pesquisas, embora a colheita da cana-de-açúcar já tenha começado em algumas regiões de São Paulo, chuvas isoladas vêm interrompendo temporariamente as operações no campo e, consequentemente, nas usinas.
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No último dia 17 de abril, o Indicador Cepea/Esalq fechou a R$ 144,31 a saca de 50 quilos. Esse valor não era registrado desde 11 de fevereiro de 2025, período da entressafra 2024/25.
"Além disso, pesquisadores do Cepea ressaltam que é comum a disponibilidade de lotes de açúcar cristal Icumsa até 180 aumentar gradativamente nas primeiras semanas de moagem, visto que usinas costumam iniciar a produção com etanol ou açúcar VHP", acrescentam os pesquisadores do Cepea no boletim divulgado nesta quarta-feira.
Movimento de queda em janeiro
No início de janeiro, ainda segundo o Cepea, as negociações do açúcar cristal branco no mercado spot de São Paulo tiveram ritmo lento primeiros dias deste ano. O movimento lento já era esperado para este período de recesso, segundo os pesquisadores do setor. "Com liquidez reduzida, os preços apresentaram pequenas oscilações", conforme apontam levantamentos do Cepea.
Indicador Cepea/Esalq do hidratado registrou alta de 1,37% em relação à primeira semana de junho e fechou em R$ 2,3378/litro.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Açúcar em alta, etanol em baixa
Diferente do açúcar cristal, o preço do etanol hidratado tem queda no mercado paulista na última semana. Entre 14 e 17 de abril, o Indicador Cepea/Esalq do combustível fechou em R$ 2,7140 o litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins). O valor representa queda de 1,17% na comparação com semana anterior.
No caso do anidro, o indicador subiu 2,27% no mesmo período comparativo, passando a R$ 3,1508/litro, valor líquido de impostos (sem PIS/Cofins).
Os agentes do mercado seguem apreensivos e cautelosos, segundo o Cepea.
"Além da entrada de produto da nova safra 2025/26, o foco atual tem sido o fechamento de contratos envolvendo o etanol anidro. O setor também está atento às movimentações nos valores do barril do petróleo e aos possíveis desdobramentos sobre o preço da gasolina A nas refinarias", analisam os pesquisadores do setor.
"Outra expectativa envolvendo o mercado brasileiro, conforme o Centro de Pesquisas, recai sobre a proximidade da mudança do PIS/Cofins a partir de 1º de maio, o que tende a melhorar a liquidez do etanol hidratado nos próximos dias", acrescentam.
Safra de cana-de-açúcar pode perder produtividade onda de calor e falta de chuvas se prolongarem, afirma o vice-presidente da Coplacana de Piracicaba
Claudia Assencio/g1
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National Coffee Association pediu isenção logo depois que Trump anunciou taxar em 10% produtos importados do Brasil. Grãos de café brasileiro.
Divulgação/Cocapec
O pedido da National Coffee Association (NCA) para isentar as tarifas de importação de café foi "bem recebido" pelo governo dos EUA, disse nesta quarta-feira (23) o presidente da associação, William Murray.
"Achamos um sinal positivo", afirmou por videochamada durante o 30º Encontro do Café, em Campinas (SP), realizado pela Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic).
A solicitação da NCA foi feita logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um tarifaço sobre os seus parceiros comerciais, no dia 2 de abril. Para o café brasileiro, a tarifa ficou em 10%.
Os EUA são hoje a população que mais bebe café do mundo. E o Brasil é o maior fornecedor do grão verde para os americanos.
Antes do tarifaço, os americanos tinham taxa zero para importar café verde de qualquer país.
"Por que o café tem situação especial? [Porque] Nos EUA, nós só plantamos menos de 1% do café que consumimos. A maior parte das mudanças propostas tem a ver com empregos. Será que podemos trazer novos empregos aos EUA?", disse Murray.
Segundo ele, todos os negócios de café no país, como indústrias, torrefações e cafeterias, geram 2,2 milhões de postos de trabalho, US$ 38 bilhões em impostos e giram US$ 343 bilhões na economia.
"A situação da tarifa está muito mutável. O presidente Trump tem realizado mudanças diárias que afetam os preços dos produtos", comentou.
"Estamos em uma situação que pode potencialmente aumentar o preço e significa pressão adicional aos consumidores. Não posso dar números específicos, mas 10% no café importado, significa mais de 10% [ de custo] para o consumidor", acrescentou.
Como ficaram as tarifa para o café
Os principais fornecedores de café para os EUA são o Brasil e a Colômbia, respectivamente, e embarcam, em grande parte, café arábica. Para os dois países, as taxas ficaram em 10%.
Já outros parceiros que vendem café robusta levaram taxas maiores. Como o Vietnã, com 46%, e Indonésia, com 32%.
No dia 9 de abril, entretanto, Trump reduziu para 10% todas as tarifas por 90 dias para todos os países, com exceção da China.
Tarifaço pode fazer café brasileiro ganhar mais espaço nos EUA, mas possível inflação preocupa
De onde vem o que eu bebo: o café especial que faz o Brasil ser premiado no exterior

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Lucro da Tesla tem queda de 71% no 1º trimestre, após adesão de Elon Musk à política
https://g1.globo.com/carros/noticia/2025/04/22/lucros-da-tesla-tem-queda-de-71percent-no-1o-trimestre-apos-adesao-de-elon-musk-a-politica.ghtml

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A inflação alta diminui o poder de compra da população, que pode consumir menos, provocando a desaceleração da atividade econômica.
Em discurso no dia 16 de abril, Powell disse que "apesar da maior incerteza e dos riscos de baixa, a economia dos EUA ainda está em uma posição sólida". Ponderou, no entanto, que "os dados disponíveis até agora sugerem que o crescimento desacelerou no primeiro trimestre em relação ao ritmo sólido do ano passado."
Powell também indicou que, diante das incertezas com as tarifas de Trump, o Fed poderá manter a taxa básica de juros estável na próxima reunião (nos dias 6 e 7 de maio), enquanto aguarda "maior clareza antes de considerar quaisquer ajustes".
"O Fed está esperando para ver como as coisas vão se desenrolar antes de tomar qualquer tipo de medida em relação às taxas [de juros]", declarou Powell.
"Vamos ver se a inflação será temporária ou um evento pontual, para observar por quanto tempo essas tarifas vão durar e se haverá ou não algum tipo de mudança nelas", acrescentou.
A visão de Trump é diferente. Sem mostrar dados, o presidente insistiu, em publicação nas redes sociais, que a inflação está recuando nos EUA, enquanto o país está ficando "rico com as tarifas".
Veja o que disse Trump
"Espera-se que o Banco Central Europeu (BCE) corte suas taxas de juros pela sétima vez, e, no entanto, o 'atrasado' do Jerome Powell, do Fed, que sempre chega 'TARDE DEMAIS E ERRADO', divulgou ontem um relatório que foi mais uma típica 'bagunça' completa! Os preços do petróleo caíram, os (preços dos) alimentos (até os ovos!) caíram, e os EUA estão ficando RICO EM TARIFAS. O atrasado deveria ter reduzido as taxas de juros, como o BCE, há muito tempo, mas certamente deveria reduzi-las agora. O fim do mandato de Powell não chega rápido o suficiente!"
Trump fala sobre Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, na plataforma Truth Social
Reprodução/Truth Social
No Brasil, Lula também já criticou comando do BC
As críticas aos presidentes de bancos centrais independentes não são exclusivas do governo Trump nos EUA.
No Brasil, recentemente, aconteceu algo semelhante. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, desde o início do seu terceiro mandato em 2023, a forma como o então presidente do Banco Central do Brasil (BC), Roberto Campos Neto, conduzia a política monetária.
As críticas só terminaram no fim de 2024, quando o mandato de Campos Neto acabou. A partir de 2025, Gabriel Galípolo, indicado pelo governo, assumiu o comando da instituição.
Lula não concordava com o patamar da Selic, taxa básica de juros, que estava em 13,75% ao ano no início do terceiro mandato, pois os juros altos atrapalham o aumento do consumo no país.
Os juros estavam elevados desde a crise que fez a inflação disparar no mundo inteiro, após o impacto da pandemia de Covid-19.
Em diversos episódios de críticas públicas, Lula chamou Campos Neto de "adversário político ideológico" e disse que ele "trabalha para prejudicar o país". Campos Neto foi indicado por Jair Bolsonaro antes de Lula assumir.
Sob o comando de Campos Neto, o BC iniciou um ciclo de redução dos juros em agosto de 2023, que se estendeu até setembro de 2024, quando a taxa Selic voltou a subir devido à inflação elevada.
Os juros continuam em alta no Brasil e, em sua última reunião, já sob o comando de Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC promoveu uma alta de 1 ponto percentual na taxa Selic, levando-a ao patamar de 14,25% ao ano, com novas perspectivas de alta.
Mesmo com Galípolo à frente do BC, parte da base do governo ainda critica a condução da política monetária.
Em janeiro, na primeira decisão sob o comando novo presidente, que também terminou com alta dos juros, Lula defendeu e disse que Galípolo não podia "dar um cavalo de pau" porque essa alta nos juros já estava "praticamente demarcada".

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Trump diz que não planeja demitir Powell, mas volta a pressionar Fed por juros mais baixos
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Ouro bate recorde e cotação supera os US$ 3.500
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/22/ouro-tem-cotacao-recorde-e-supera-us-3500.ghtml

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A supermoto de Francisco: papa teve uma Harley-Davidson leiloada por 241 mil euros; veja FOTOS
https://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2025/04/22/a-supermoto-de-francisco-papa-teve-uma-harley-davidson-leiloada-por-241-mil-euros-veja-fotos.ghtml

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Google enfrenta julgamento histórico por monopólio nas buscas
https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2025/04/22/google-enfrenta-julgamento-historico-por-monopolio-nas-buscas.ghtml

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Números foram divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira (22). Projeção dos analistas dos bancos de crescimento da economia neste ano subiu para 2%. Os economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação e elevaram a projeção de crescimento da economia brasileira neste ano.
As projeções, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na última semana, constam do relatório "Focus" divulgado nesta terça-feira (22) pelo Banco Central (BC).
Datafolha: Inflação leva 58% dos brasileiros a reduzir gastos com alimentação
➡️ Para a inflação de 2025, a estimativa do mercado passou de 5,65% para 5,57%. Mesmo com a redução, a expectativa continua bem acima do do teto da meta, que é de 4,5%.
➡️Para 2026, a expectativa de inflação permaneceu em 4,50%.
➡️Para 2027, a expectativa continuou em 4%.
➡️Para 2028, a expectativa subiu de 3,78% para 3,80%.
A partir de 2025, com o início do sistema de meta contínua, o objetivo é de 3% – e será considerado cumprido se a inflação oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Pelo sistema de metas, o BC tem de calibrar os juros para tentar manter a inflação dentro do intervalo existente.
Para isso, a instituição olha para frente, pois a Selic demora de seis a 18 meses para ter impacto pleno na economia.
Neste momento, por exemplo, o BC já está mirando na expectativa de inflação calculada em 12 meses até meados de 2026.
Desde janeiro, a inflação acumulada em doze meses é comparada com a meta e com o intervalo de tolerância.
Se a inflação ficar fora do intervalo de tolerância por seis meses consecutivos, a meta é considerada descumprida.
Caso a meta de inflação não seja atingida, o BC terá de escrever e enviar uma carta pública ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicando os motivos.
Com o estouro da meta de inflação de 2024, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, enviou carta ao ministro Haddad no início de janeiro – creditando o resultado a fatores como a forte atividade econômica, a queda do real e os extremos climáticos.
O BC também admitiu recentemente que a meta de inflação pode ser novamente descumprida em junho deste ano, ao completar seis meses seguidos acima do teto de 4,5%.
🔎 Por que isso importa? Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Inflação x vida real: por que os preços do dia a dia podem subir muito mais do que o IPCA
Banco Central do Brasil (BC)
Marcello Casal/Agência Brasil
Produto Interno Bruto
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025, a projeção do mercado subiu de 1,98% para 2%.
➡️O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.
Já para 2026, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro avançou de 1,61% para 1,70%.
Taxa de juros
Os economistas do mercado financeiro mantiveram estável a projeção para a taxa básica de juros neste ano.
Em março, o BC elevou os juros pela quinta vez seguida, para 14,25% ao ano. E também indicou que deve elevar novamente a taxa em maio.
Para o fechamento de 2025, a projeção do mercado para o juro básico da economia permaneceu em 15% ao ano.
Para o fim de 2026, o mercado financeiro manteve a projeção em 12,50% ao ano.
Para o fechamento de 2027, a projeção do mercado continuou em 10,50% ao ano.
Outras estimativas
Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2025 permaneceu em R$ 5,90. Para o fim de 2026, a estimativa recuou de R$ 5,97 para R$ 5,96.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2025, a ficou estável em US$ 75 bilhões de superávit. Para 2026, a expectativa para o saldo positivo recuou de US$ 79,45 bilhões para US$ 79,3 bilhões de superávit.

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J.D. Vance afirmou que os dois países chegaram aos termos finais para um acordo comercial. Mesmo sem dar tantos detalhes, o político sinalizou que os países devem colaborar nas áreas de energia e defesa. Donald Trump discursa ao lado de J.D Vance, Melania e Usha Vance
ALEXANDER DRAGO/Pool via REUTERS
Os Estados Unidos e a Índia chegaram aos termos finais de referência para um acordo comercial que pode evitar as tarifas recíprocas cobradas pelo governo do presidente Donald Trump sobre o país asiático, informou o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, nesta terça-feira (22).
Vance afirmou que o "futuro do século XXI será determinado pela parceria entre EUA e Índia" e que "se a Índia e os EUA não trabalharem juntos, o século 21 será um período sombrio para o mundo".
Embora não tenha dado tantos detalhes, Vance indicou que o acordo pode ser influenciado, sobretudo, por parcerias nas áreas de energia e defesa.
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Segundo o político, os EUA e a Índia "coproduzirão muitos equipamentos de defesa" e ambos reconhecem que a região do país asiático "deve permanecer segura contra qualquer potência hostil".
Vance também afirmou que os dois países "têm muito a ganhar com o fortalecimento dos laços energéticos" e que os EUA têm interesse em ajudar a Índia com questões relacionadas à energia.
"Este governo reconhece a importância de energia barata e confiável, e queremos vendê-la para a Índia", afirmou Vance.
O vice-presidente também disse que os EUA querem "ajudar a Índia a explorar suas reservas de gás offshore e suprimentos minerais críticos" e que a o fornecimento de energia americana para o país pode ajudar o governo indiano a realizar seus "objetivos nucleares".
Por fim, Vance pontuou que os americanos querem ter mais acesso aos mercados indianos e que a Índia deve considerar a remoção de algumas das suas barreiras não tarifárias para facilitar esse acesso.
*Com informações da agência de notícias Reuters
Como Trump 'cria' um novo inimigo a cada 15 dias

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