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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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'Futuro do século XXI será determinado pela parceria entre EUA e Índia', diz vice de Trump
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/22/eua-e-india-finalizaram-os-termos-para-um-acordo-comercial-entre-os-paises-diz-vice-de-trump.ghtml

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Quais são os próximos feriados de 2025? (Spoiler: restam sete)
https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2025/04/22/os-proximos-feriados-de-2025.ghtml

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Google enfrenta julgamento histórico por monopólio nas buscas
https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2025/04/21/google-enfrenta-julgamento-historico-por-monopolio-nas-buscas.ghtml

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Vinho tem produção mais baixa em 60 anos; clima e preço alto ajudam a explicar queda
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2025/04/21/vinho-tem-producao-mais-baixa-em-60-anos-clima-e-preco-alto-ajudam-a-explicar-queda.ghtml

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Moeda é desvalorizada globalmente como consequência das tentativas de Trump de intervir no Fed. Na última sexta (18), a Casa Branca anunciou que avalia se pode demitir Jerome Powell, alvo de Trump. Notas de dólar.
Dado Ruvic/ Reuters
O dólar despencou nesta segunda-feira (21), à medida que a confiança dos investidores na economia dos Estados Unidos caiu após o presidente Donald Trump revelar seus planos de intervir no Federal Reserve (o Fed, banco central amerciano), o que impactaria a independência do banco.
O dólar caiu para o menor nível em uma década frente ao franco suíço, o euro (EUR=EBS) alcançou US$ 1,15 o nível mais alto desde novembro de 2021. Enquanto o dólar neozelandês voltou ao nível de US$ 0,6000 pela primeira vez em mais de cinco meses.
O dólar também atingiu uma mínima de sete meses frente ao iene, a 140,615 ienes (JPY=EBS). Dados da CFTC mostraram que as posições líquidas compradas em iene japonês atingiram um recorde na semana encerrada em 15 de abril.
A libra esterlina (GBP=D3) subiu para o nível mais alto desde setembro, a US$ 1,3395, enquanto o dólar australiano (AUD=D3) alcançou uma máxima de quatro meses, cotado a US$ 0,6430.
Frente a uma cesta de moedas, o dólar caiu para o menor nível em três anos, a 98.164 (índice DXY). O dólar neozelandês (NZD=D3) saltou mais de 1%, chegando a US$ 0,6013.
Em outros lugares, o yuan onshore (CNY=CFXS) subiu para uma máxima de duas semanas antes de devolver parte dos ganhos, sendo cotado por último a 7,2904 por dólar. O yuan offshore (CNH=D3) também tocou a máxima de uma semana, a 7,2835 por dólar.
A liquidez do mercado estava reduzida, com a maioria das bolsas europeias e os mercados da Austrália e de Hong Kong fechados nesta segunda-feira de Páscoa. A maioria dos mercados globais também permaneceu fechada na sexta-feira por conta do feriado.
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Na sexta-feira (18), o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hasset, disse que a administração estuda se demitir Jerome Powell, presidente do Fed, é uma opção. Isso um dia após Trump declarar que a saída de Powell “não pode acontecer rápido o suficiente”, enquanto pressionava por cortes nas taxas de juros.
“Powell não responde diretamente a Trump, então (Trump) não pode realmente demiti-lo. Ele só pode ser removido do cargo sob certos procedimentos, que normalmente exigem um critério mais rigoroso. Mas o presidente pode acionar mecanismos para minar a percepção de independência do Fed? Sem dúvida,” disse Vishnu Varathan, chefe de pesquisa macroeconômica para a Ásia (excluindo Japão) no Mizuho.
“Eu diria que nem é necessário demitir Powell imediatamente,” acrescentou Varathan. “Basta criar a percepção de que se pode alterar fundamentalmente a ideia de um Fed independente.”
“É praticamente um banquete para qualquer vendedor do dólar... desde a crescente incerteza com o autossabotamento causado pelas tarifas até a perda de confiança mesmo antes da notícia sobre Powell,” disse Varathan.
As tarifas generalizadas de Trump e a incerteza sobre suas políticas comerciais abalaram os mercados globais e escureceram as perspectivas da maior economia do mundo, enfraquecendo o dólar à medida que os investidores retiram dinheiro dos ativos americanos.
A China manteve suas taxas de juros de referência inalteradas nesta segunda-feira pelo sexto mês consecutivo, em linha com as expectativas. No entanto, o mercado aposta que novos estímulos devem ser anunciados em breve, diante do agravamento da guerra comercial entre China e Estados Unidos.
Trump x Powell
Na quinta-feira (17), Trump criticou a gestão de Jerome Powell e disse que ele está "sempre muito atrasado e errado" na condução da política de juros do país.

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Um dos principais erros cometidos pelas pessoas na hora de fazer networking é acionar a rede de contatos apenas quando precisam de algo.
Além de criar uma conexão que não tem futuro, já que a outra parte não vê benefício para ela na relação, você pode ser visto como interesseiro.
"O pior tipo de pessoa em uma relação é a interesseira, que só procura quando precisa de um favor. Ninguém quer ser chamado para tomar um café e a única coisa a ouvir é 'estou precisando de um emprego, aqui está meu currículo'", ressalta Marcon.
Assim, ao criar uma rede de contatos, é importante se conectar genuinamente com as pessoas. Isso inclui construir relacionamentos em que as duas partes são interessantes uma para outra e podem se beneficiar mutuamente.
"Sempre aconselho que as pessoas falem sobre o que elas têm a oferecer antes de pedir qualquer coisa", destaca Marcon.
Outro erro é sair se conectando com muitas pessoas, acreditando que a quantidade de contatos te faz ter uma boa rede.
Ter uma lista enorme com o telefone de várias pessoas não se traduz em networking se essas pessoas não se lembram de você ou nem sabem quem você é.
Ao criar uma rede de contatos, é importante se conectar genuinamente com as pessoas
Getty Images via BBC
Segundo as especialistas, o networking precisa ser estratégico. Ao ir a um evento, por exemplo, conecte-se com as pessoas, mas avalie depois com quais delas há um potencial de conexão interessante e invista nessas relações.
"Você não precisa manter o networking com todas as pessoas com quem conversa. Ninguém consegue regar todos os potes de conexão que faz e manter contato frequente com todo mundo", afirma Cavalheiro.
A psicóloga também chama atenção para o bom senso na hora de fazer networking.
Segundo Cavalheiro, é necessário avaliar se há reciprocidade na relação.
Se você fez dois, três contatos e não teve retorno, a pessoa está deixando claro que não está disponível para você. Nesses casos, insistir demais é um erro e você pode ser visto como chato.
"Eu discordo das pessoas que tentam vencer pelo cansaço. Acho que se você está tentando se conectar com alguém, e essa pessoa só foge de você, é hora de procurar outros contatos", opina.
Por que fazer networking é tão importante?
"Se você conversar com pessoas que são bem-sucedidas profissionalmente, lideranças de grandes empresas, elas vão dizer que os relacionamentos que elas construíram ao longo da carreira foram essenciais para que elas chegassem onde estão", afirma Caroline Marcon.
A consultora organizacional ressalta que é por meio de um networking bem feito que cada pessoa será lembrada pela rede de contatos — seja na hora de uma recomendação profissional, ou para estender a mão em uma situação difícil.
Além disso, o networking acelera a construção reputacional e abre portas para a carreira.
"O networking traz oportunidades que algumas pessoas levam anos para construir na carreira. E, na maioria das vezes, essas oportunidades vêm quando a gente menos espera, por meio de trocas genuínas que a gente teve e relacionamentos que a gente cultivou", destaca Marcon.
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Quando falamos sobre fazer networking, as conexões precisam ir além de interações casuais: é necessário construir relacionamentos significativos, baseados em trocas reais e mútuo aprendizado. Quando falamos sobre fazer networking, as conexões precisam ir além de interações casuais
Getty Images via BBC
Todos os dias nos conectamos com pessoas. Seja no trabalho, no grupo de WhatsApp ou no bairro onde moramos, as interações são parte da natureza do ser humano.
Mas quando falamos sobre fazer networking (algo como uma conexão com outras pessoas com fins profissionais), as conexões precisam ir além de interações casuais: é necessário construir relacionamentos significativos, baseados em trocas reais e mútuo aprendizado.
Embora nossos vínculos pessoais mais fortes sejam construídos dessa forma, muitas pessoas sentem dificuldade em levar isso para a vida profissional.
"Parece um bicho de sete cabeças porque é feito de forma errada. Networking não é sobre fazer contatos pensando em como você pode se beneficiar. É uma via de mão-dupla, em que ambas as partes percebem valor naquela relação", define a psicóloga e especialista em desenvolvimento de carreira Isabela Cavalheiro.
Segundo ela, a dificuldade de fazer networking também surge por falta de autoconhecimento.
Muitas pessoas acham que não têm nada a oferecer para contribuir com o desenvolvimento do outro, quando, na verdade, todos temos algo interessante a compartilhar.
"Pode ser uma experiência, uma indicação, um conhecimento específico. Tudo isso gera valor dentro de uma relação", afirma.
A BBC News Brasil entrevistou especialistas na área de carreiras que compartilharam dicas sobre como fazer networking, manter essas conexões e evitar erros na hora de construir relacionamentos profissionais.
Por onde começar o networking?
O primeiro passo para criar uma rede de contatos é fazer uma lista de pessoas com quem você quer se conectar. Se você está começando em um novo emprego, fazendo uma transição de carreira ou mudando de cidade, por exemplo, uma dica é mapear possíveis contatos — pensando em pessoas que possuem interesses similares aos seus e que podem se beneficiar dessa conexão.
"Se eu tenho uma empresa que presta um determinado serviço, e decido abrir uma filial em outra cidade, eu preciso identificar onde estão as pessoas que podem ter interesse no meu serviço, mas também analisar quais os problemas que elas têm e como eu posso ajudar a resolvê-los. É importante que essa conexão não seja apenas interessante para mim, mas eu preciso ser interessante para ela", explica Caroline Marcon, consultora organizacional e autora do livro O poder dos times AAA.
'É importante que a conexão não seja apenas interessante para mim, eu preciso ser interessante para ela', diz Caroline Marcon, consultora organizacional
Tereza Sá via BBC
Depois de identificar esses contatos, é preciso buscar formas de se conectar. Nesse sentido, participar de eventos presenciais, que reúnem várias pessoas de uma mesma área profissional, pode favorecer essas conexões.
Esses espaços são propícios para fazer networking, uma vez que as pessoas estão abertas a isso e o próprio evento cria oportunidades para o público se conectar.
"Muitos eventos têm dinâmicas específicas para as pessoas interagirem, se conhecerem e se apresentar. É uma oportunidade única para fazer e ampliar contatos", destaca Isabela Cavalheiro.
Nessas horas, segundo a psicóloga, é necessário deixar a timidez de lado e tomar a iniciativa para conversar.
Uma dica é sentar perto de pessoas com quem você tem interesse em fazer networking ou aproveitar momentos de interação, como a pausa do café, para puxar um assunto. Caso você tenha um contato em comum com a pessoa, peça para ser apresentado. Isso também ajuda na hora de se aproximar.

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A exceção, porém, foi a China. Trump anunciou mais uma vez a elevação de tarifas sobre os produtos chineses, para 125%. Na quinta (10), a Casa Branca explicou que as taxas de 125% foram somadas a outra tarifa de 20% já aplicada anteriormente sobre a China, resultando numa tarifa total de 145%.
Como resposta, na sexta-feira (11), os chineses elevaram as tarifas sobre os americanos para 125%.
Na terça-feira, um comunicado no site oficial da Casa Branca disse que a China encararia tarifas de até 245% como resultado das "ações retaliatórias" do país asiático.
O documento não explicava como os EUA chegaram ao cálculo, mas foi atualizado para esclarecer que a taxa será aplicada sobre produtos específicos.
O novo texto ficou assim: "A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre importações para os Estados Unidos como resultado de suas ações retaliatórias. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Seção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%."
A atenção está em setores estratégicos para os asiáticos, como tecnologia da informação, fabricação de máquinas automatizadas e robótica, veículos de nova energia (NEVs), equipamento de aviação e voo espacial, entre outros.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, respondeu ao questionamento de jornalistas locais sobre as tarifas de 245% afirmando que "podem perguntar ao lado americano o valor específico das tarifas" e que a China deve manter sua posição, segundo o jornal estatal chinês Global Times.
China proíbe entrega de jatos da Boeing em reação ao tarifaço de Trump
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Exportações da China disparam em março, por conta de Tarifaço de Trump

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China afirma que vai retaliar países que priorizarem acordos comerciais com os EUA em prejuízo de seus interesses
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/21/china-acordos-comerciais-eua-tarifaco.ghtml

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Pecuária de confinamento representa um quinto da criação de gado de corte brasileira
AcervoEP
Quais os principais mercados do Brasil?
Em 2024, os principais mercados de exportação do Brasil foram a China e a União Europeia. Somente no estudo realizado pela Cargill, 57% dos animais participantes foram para esses dois destinos. Esse percentual inclui 7% de destinação para países da chamada Cota Hilton, ou seja, com cortes bovinos de alta qualidade destinados a países da Europa e provenientes somente de países credenciados como o Brasil.
Japão e Vietnã também são apontados como consumidores promissores do gado brasileiro criado em confinamento.
Qual é o nível de produção e qual o ganho de eficiência?
Estima-se que, atualmente, a pecuária de confinamento no país tenha cerca de 7,5 milhões de cabeças de gado, um número que vem aumentando na última década. Segundo a CNA/Senar, em 2018, por exemplo, eram 3,8 milhões de cabeças.
Segundo o relatório da Cargill, realizado com donos de 2,3 milhões de cabeças de gado, ou seja, quase a metade desse universo, nos últimos cinco anos, as criações em confinamento tiveram um ganho de 4% na eficiência biológica.
Em 2020, cada arroba produzida, em média, demandava 151,7 quilos de matéria seca consumida pelo animal. Em 2024, esse mesmo peso foi obtido com apenas 145,9 quilos de ração.
Entre os criadores mais bem sucedidos, essa eficiência é ainda maior, com uma aplicação de 134,6 quilos de ração por arroba produzida.
"Isso quer dizer que o animal ingeriu menos quilos de matéria seca para conseguir produzir uma arroba. Um boi que produziu 7,6 arrobas, em média, no confinamento comeu 145 quilos de matéria seca para produzir uma arroba. Quanto menor esse número, melhor", explica Jonas Acedo Daltrini, consultor técnico de bovinos de corte da Cargill.
O tempo de permanência no cocho, para obtenção de peso para o abate, também diminuiu de 113 para 109 dias, o que tem relação com o aumento da demanda pelo consumo face o aumento de custos para os pecuaristas observado no ano passado, antes de uma retomada após o segundo semestre.
As arrobas produzidas, por sua vez, quase se mantiveram no mesmo patamar - 7,6 contra 7,8 - mesmo com a redução no peso médio da carcaça de 20,8 para 20,07 entre 2020 e 2024. Entre os produtores mais bem sucedidos do país na pecuária de confinamento, a quantidade de arrobas obtidas por cabeça chegou a 8,6.
"No ano passado, o primeiro semestre foi muito difícil economicamente para a cultura de corte, ou seja, a margem estava muito baixa e a turma estava trazendo um custeio do ano de 2023 muito pesado. Então a turma estava assim (...) gira rápido para girar o estoque que está pesado para entrar no novo ciclo. Esse foi um ponto", afirma Bortolotto.
Na pecuária de confinamento, animais têm alimentação controlada em cochos
AcervoEP
Quais práticas ajudam no ganho de eficiência?
Segundo os especialistas, esse ganho de eficiência na pecuária de confinamento está atrelada a alguns fatores, entre eles:
Melhoramento genético
Manejo de cocho
Inteligência artificial e automação
Segundo Daltrini, uma das práticas adotadas pelos produtores de sucesso é a leitura noturna do cocho, que permite entender se adequar melhor à rotina e às necessidades dos animais. De acordo com o consultor, os clientes da empresa que utilizaram essa técnica economizaram R$ 33 por criação.
"O produtor que faz a leitura de cocho noturna, que usa informações de trato dos animais, que usa informações de período de cocho dos animais, que afere a sobra de dieta que teve no cocho, tem uma melhoria de eficiência produtiva de 4 kg de matéria seca por arroba colocada", diz.
O uso da automação em processos, como na reposição do trato alimentar, também faz a diferença, segundo Daltrini. Isso acontece, porque há uma maior garantia de precisão dos números e uma facilidade na rotina do criador.

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Pecuária de confinamento: o que é e qual importância da modalidade no mercado brasileiro de gado de corte
https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/agrishow/noticia/2025/04/20/pecuaria-de-confinamento-o-que-e-e-qual-importancia-da-modalidade-no-mercado-brasileiro-de-gado-de-corte.ghtml

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Noroeste de SP tem espaço sobrando em armazéns de grãos
https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/nosso-campo/noticia/2025/04/20/noroeste-de-sp-tem-espaco-sobrando-em-armazens-de-graos.ghtml

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Fazenda alia alta produção e sustentabilidade
https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/nosso-campo/noticia/2025/04/20/fazenda-alia-alta-producao-e-sustentabilidade.ghtml

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Gado jersey tem fama de produzir leite de qualidade
https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/nosso-campo/noticia/2025/04/20/gado-jersey-tem-fama-de-produzir-leite-de-qualidade.ghtml

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Medida busca proteger exportadores e donos de embarcações que operam nos Grandes Lagos, no Caribe e em territórios dos EUA, ao mesmo tempo em que visa revigorar a construção naval americana e conter o domínio marítimo chinês. Contêineres estão empilhados no convés do navio de carga One Minato no porto de Port Liberty New York, em Staten Island, NY.
Reuters
O governo de Donald Trump anunciou nesta quinta-feira (17) a redução das taxas portuárias nos Estados Unidos que seriam aplicadas a navios construídos na China, após forte reação da indústria marítima.
A medida busca proteger exportadores e donos de embarcações que operam nos Grandes Lagos, no Caribe e em territórios dos EUA, ao mesmo tempo em que visa revigorar a construção naval americana e conter o domínio marítimo chinês.
A notificação publicada no Federal Register (Diário Oficial dos EUA) pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês) suavizou a proposta original de fevereiro, que previa tarifas de até US$ 1,5 milhão por escala de navio — o que gerou grande preocupação no setor de transporte marítimo global.
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Executivos do segmento temiam que praticamente todas as operadoras fossem atingidas por taxas acumulativas. Segundo eles, os custos adicionais tornariam os produtos americanos menos competitivos no exterior e transfeririam bilhões de dólares em custos para os consumidores nos EUA.
O plano revisado prevê que a taxa será cobrada apenas uma vez por viagem nos navios afetados, com um limite máximo de seis cobranças por ano.
O USTR também decidiu não seguir adiante com a proposta de cobrar taxas com base na porcentagem de navios de origem chinesa na frota de uma empresa, nem com base em pedidos futuros de navios construídos na China. Além disso, embarcações que chegam vazias aos portos dos EUA para carregar exportações a granel, como carvão ou grãos, também ficarão isentas da tarifa.
A implementação das taxas começará em seis meses. Navios graneleiros pagarão uma taxa com base no peso da carga, enquanto navios porta-contêineres pagarão de acordo com o número de contêineres transportados. Ainda não está claro se esses valores serão menores do que os previstos inicialmente pelo USTR.
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Investigação sobre transporte marítimo chinês
A decisão foi tomada exatamente um ano após o início da investigação do USTR sobre as práticas marítimas da China. Em janeiro, a agência concluiu que o país utiliza políticas e práticas desleais para dominar o transporte marítimo global.
A revisão veio após uma onda de oposição pública e privada, envolvendo operadores portuários e de embarcações nos EUA, além de exportadores e importadores de produtos que vão de carvão e milho a bananas e concreto.
Executivos da indústria alertaram que, se adotado sem alterações, o plano poderia prejudicar contribuintes, trabalhadores e até mesmo os próprios estaleiros e armadores americanos que o governo pretende apoiar.
Operadoras de navios porta-contêineres, como MSC e Maersk, que fazem escalas em diversos portos dos EUA em cada viagem, alertaram que as taxas poderiam se acumular rapidamente.
O USTR realizará uma audiência no dia 19 de maio para discutir as tarifas propostas sobre guindastes portuários do tipo ship-to-shore, chassis que transportam contêineres e peças de chassis. A China domina a fabricação desses equipamentos, e o USTR pretende aplicar uma tarifa de 100% sobre eles.

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Dos sete feriados que restam, três podem ser emendados com finais de semana, garantindo mais folgas. Veja o calendário de feriados de 2025
A combinação da Sexta-feira Santa, no dia 18 de abril, e Tiradentes, nesta segunda-feira (21), garantiu a muitos trabalhadores um feriadão prolongado de quatro dias.
Agora, restam apenas sete feriados no ano, sendo que três deles podem ser emendados para prolongar os dias de descanso.
Esses feriados caem em quintas-feiras, permitindo emendar com a sexta e o fim de semana, dependendo da decisão de cada empresa.
São eles:
1º de maio (Dia do Trabalhador);
20 de novembro (Dia da Consciência Negra);
25 de dezembro (Natal).
Além disso, o ano ainda terá outros quatro feriados que caem em finais de semana:
7 de setembro (Independência do Brasil);
12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida);
2 de novembro (Finados);
15 de novembro (Proclamação da República).
Os municípios e estados também podem determinar feriados locais, como Corpus Christi, que é considerado ponto facultativo.
Para ajudar no seu planejamento para o próximo ano, o g1 preparou um calendário com todos os pontos facultativos e feriados nacionais de 2025.
Confira:

Calendário 2025
Esdras Pereira/g1
Entenda o que é o ponto facultativo

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Resultado pode abrir caminho para desmembramento. Big tech foi derrotada em outro julgamento, na última sexta (18), desta vez sobre concorrência desleal na publicidade. Pessoas passam diante do logotipo do Google em uma feira em Hannover, na Alemanha
Annegret Hilse/Reuters
O Google começou a enfrentar um julgamento histórico nesta segunda-feira (21). O resultado poderá dar mais argumentos para que autoridades exijam o desmembramento da big tech.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusa a gigante da tecnologia de monopólio nas buscas online. E quer que o Google venda o navegador Chrome como parte de uma tentativa de restaurar a concorrência no mercado.
Na última sexta (18), em outra ação aberta pelo mesmo departamento, uma juíza federal concluiu que o Google tem o monopólio na publicidade online.
A decisão sobre o que deve ser feito ainda não saiu, mas o pedido das autoridades é que a empresa venda partes de sua plataforma de anúncios.
Como será o julgamento
O processo sobre o domínio do Google nas buscas foi aberto ainda em 2020, ainda no primeiro governo de Donald Trump. Os autores da ação são o Departamento de Justiça (DOJ) do governo federal e uma coalizão de 38 procuradores-gerais estaduais.
O julgamento deverá levar três semanas e será conduzido pelo juiz distrital Amit Mehta, em Washington.
Ele acontece no mesmo tribunal em que a Meta está enfrentando seu próprio julgamento antitruste sobre as compras do Instagram e do WhatsApp.
Entre as testemunhas de acusação estão representantes da OpenAI, dona do ChatGPT, e da Perplexity, que também é uma inteligência artificial que responde a buscas.
O que quer a acusação
No primeiro dia de julgamento, um advogado do Departamento de Justiça disse que serão necessárias medidas rigorosas para impedir que o Google use seus produtos de inteligência artificial para ampliar seu domínio na busca online.
As propostas do DOJ para o aumento da concorrência com o Google nas buscas incluem:
o fim dos acordos exclusivos nos quais a big tech paga bilhões de dólares anualmente à Apple e a outros fornecedores de dispositivos para tornar o Google o mecanismo de busca padrão em seus tablets e smartphones.
o licenciamento de resultados de pesquisa para os concorrentes.
a venda do sistema operacional móvel Android, se outras medidas não conseguirem restaurar a concorrência.
O que diz o Google
A adoção dos remédios propostos pelo DOJ "atrasaria a inovação norte-americana em um momento crítico", disse a executiva do Google, Lee-Anne Mulholland, em um post no último domingo (20).
"Quando se trata de remédios antitruste, a Suprema Corte dos EUA disse que 'cautela é fundamental'. A proposta do DOJ joga essa cautela ao vento", completou.
O Google argumenta que seus produtos de IA estão fora do escopo do caso, que se concentrou nos mecanismos de busca.
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O consumo global foi o menor desde 1961. Na Europa, os produtores de vinho da França foram particularmente afetados em 2024. De onde vem o vinho
A produção global de vinho caiu em 2024 para seu nível mais baixo em mais de 60 anos devido a condições climáticas extremas, segundo dados do setor.
Foram produzidos 225,8 milhões de hectolitros, uma queda de 4,8% em relação ao ano anterior, de acordo com a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), em Dijon, França. Um hectolitro corresponde a aproximadamente 133 garrafas de vinho.
A entidade mencionou condições climáticas extremas, incluindo chuvas fortes, granizo, geadas tardias na primavera, períodos de seca e, como resultado dessas condições climáticas, infestações de pragas.
Além das mudanças climáticas, a situação econômica e a queda da demanda tiveram um impacto negativo na produção de vinho.
A indústria do vinho também teme que seus produtos sejam envolvidos no conflito tarifário desencadeado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Os Estados Unidos são os maiores importadores de vinho em valor, com 6,3 bilhões de euros (R$ 41,9 bilhões) em 2024. Em seguida está o Reino Unido, com 4,6 bilhões de euros, e a Alemanha, com 2,5 bilhões de euros.
Na União Europeia, a produção de vinho foi de 138,3 milhões de hectolitros no ano passado, 3,5% a menos do que em 2023. Na Alemanha — o quarto maior país produtor europeu — a produção caiu 9,8%, para 7,8 milhões de hectolitros, de acordo com dados da OIV.
Tá sobrando vinho na Europa: com menos gente comprando o produto, setor passa por uma grave crise
Menor produção na França desde 1957
Vinho
Roteiro do Vinho/Dvulgação
A Itália, maior produtora de vinho do mundo, registrou um aumento na produção de 44,1 milhões de hectolitros, mas ainda ficou 6% abaixo da média de cinco anos.
A França, o segundo maior produtor, registrou queda de 23,5%, para 36,1 milhões de hectolitros, a menor produção desde 1957. A Espanha, em terceiro lugar, também permaneceu 11,1% abaixo da média de cinco anos, com uma produção de 31 milhões de hectolitros.
O consumo global de vinho em 2024 foi estimado em 214,2 milhões de hectolitros, uma queda de 3,3% em relação ao ano anterior e o menor volume desde 1961, segundo a OIV.
Isso dá continuidade a uma tendência que, além de razões econômicas de curto prazo, como a inflação, também se deve a mudanças no estilo de vida, hábitos sociais e comportamentos diferentes do consumidor, especialmente entre a geração mais jovem.
Brasil tem um tipo de vinho único; saiba qual é e como surgiu
Tendência de alta nos preços
Na UE, o consumo caiu 2,8% em relação ao ano anterior, chegando a 103,6 milhões de hectolitros, o que representa um declínio médio de 5,2% em cinco anos. Na Alemanha, o consumo foi 3% menor que em 2023, atingindo 17,8 milhões de hectolitros.
O valor das exportações globais de vinho é estimado em 35,9 bilhões de euros em 2024, representando apenas uma ligeira queda em comparação ao ano anterior. O preço médio de exportação também permanece inalterado, em 3,60 euros por litro.
A OIV avalia que o nível geral de preços se mantém alto, em parte porque a tendência para vinhos com preços mais altos se tornou cada vez mais pronunciada nos últimos anos. Hoje, os consumidores pagam em média 30% a mais pelo vinho do que em 2019/2020.
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Por que a comida ficou mais cara no Brasil

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A declaração veio apenas um dia após Powell criticar publicamente o tarifaço do presidente americano. Na quarta (16), Powell disse que o nível das tarifas anunciadas por Trump é muito maior do que o Fed esperava, mesmo nos cenários "mais extremos".
O presidente do Fed também disse que a guerra tarifária iniciada pelos EUA pode dificultar o trabalho do BC americano, que toma suas decisões sempre guiado pelo objetivo de controlar a inflação e fortalecer o mercado de trabalho.
Trump reclamou do tempo que falta para o fim do mandato de Powell à frente do Fed, dizendo que esse momento "não chega rápido o suficiente".
A importância de um BC independente
O Fed é uma instituição independente e o governo não pode interferir nas decisões sobre os juros, o que evita o uso das taxas de juros para aquecer a economia em um momento de inflação acelerada.
"É muito importante o Fed ser independente porque é a instituição responsável por olhar para a economia de um jeito técnico", explica o analista de investimentos Vitor Miziara.
"Os governos, de forma geral, torcem para juros muito baixos porque estimulam a economia, trazem dívidas com custos menores e facilitam a vida das pessoas. Mas isso só funciona no curto prazo porque juros muito baixos sem uma base técnica para isso trazem inflação. A conta sempre chega lá na frente", pontua.
"A independência do banco central é importante para que a instituição não tome decisões com base no populismo, mas sim tentando assegurar uma economia saudável no médio e longo prazo, e não apenas no curto prazo para beneficiar o presidente da vez", destaca Miziara.
*Com informações da agência de notícias Reuters

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Dólar despenca mundialmente após Trump anunciar que pensa em demitir diretor do banco central americano
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/21/dolar-trump-fed-powell.ghtml

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"Lembre-se que você e as pessoas que estão ali, participam de um mesmo evento, então vocês já têm algo em comum, o que facilita a conexão. Pense em algo que tem a ver com o tema, se apresente, pergunte da pessoa e comece uma conversa naturalmente.", aconselha.
Por mais desconfortável que seja tomar a iniciativa para se apresentar para alguém, é importante evitar atitudes que vão te impedir de fazer novas conexões, como ficar no celular o tempo todo ou sentar perto de quem você já conhece.
"Por mais que seja cômodo e te deixe em um lugar seguro, isso é muito ruim, porque você não vai conseguir se relacionar naquele espaço. Eventos presenciais costumam trazer oportunidades únicas. Já vi casos de pessoas que fecharam parcerias incríveis após um evento", destaca Cavalheiro.
Uma vez feita a conexão, é importante mantê-la para além do evento. Caroline Marcon aconselha a pegar um cartão, o número de WhatsApp ou trocar contas nas redes sociais.
"É uma forma de você continuar a troca fora daquele espaço, o que é fundamental na hora de construir seu networking", afirma.
Redes sociais facilitam conexões
As redes sociais são o principal instrumento de conexão entre pessoas nos dias de hoje e se tornam grandes aliadas na hora de fazer networking.
Participar de grupos específicos no Facebook ou LinkedIn, ou de comunidades de WhatsApp, por exemplo, ajuda um profissional a ampliar contatos.
Além disso, a rede social costuma fazer com que as pessoas se sintam mais confortáveis para mandar uma mensagem e conversar.
No LinkedIn, por exemplo, é possível se conectar com pessoas que trabalham em determinados setores e empresas, que escreveram livros e artigos que você já leu e se interessou.
Mas as especialistas alertam: é necessário saber usar essas ferramentas.
As redes sociais são grandes aliadas na hora de fazer networking
Getty Images via BBC
"Quando você convida uma pessoa para fazer parte da sua rede, é importante mandar uma mensagem se apresentando, falar sobre o trabalho dela, explicar como chegou até ela, dizer algo de valor. Isso ajuda a criar uma conexão", aconselha Marcon, citando que mensagens grandes e que seguem um padrão não são indicadas, pois não geram interesse.
"Muita gente acha que ter uma lista de distribuição no WhatsApp é fazer networking, mas não é. Porque as pessoas sabem que o que foi enviado para elas foi enviado para outras pessoas, e muitas não vão nem ler, porque não se sentem importantes", complementa.
Como manter o networking ativo?
Manter a rede de contatos ativa é considerado por especialistas a parte mais difícil do networking.
Questões como distância, correria do dia a dia e até mesmo subestimar a importância de tirar um tempo para falar com essas conexões podem dificultar a manutenção das relações profissionais.
Para Caroline Marcon, o networking precisa ser tratado como uma tarefa — o que requer planejamento e disciplina.
"A ativação de networking precisa ser feita de tempos em tempos, mas se a gente não coloca isso como compromisso, a gente esquece. Sugiro separar momentos na agenda, a cada 15 dias, e tirar uma hora para restabelecer contatos e reativar uma conexão", recomenda.
Apostar nas redes sociais e em aplicativos de mensagem como o WhatsApp são boas formas de manter essas conexões.
Nessas horas, segundo a psicóloga Isabela Cavalheiro, é importante pensar em maneiras que você pode agregar para a pessoa, para que seja algo natural.
"Você pode falar sobre um evento que vai acontecer e você sabe que a pessoa se interessa, indicar locais a que você foi, mandar o link de um artigo, podcast ou reportagem que a pessoa vai gostar", sugere.
"O distanciamento ao longo do tempo é normal de acontecer, mas se as duas pessoas veem valor naquela relação, o networking vai funcionar", destaca.
Isabela Cavalheiro, psicóloga, especialista em desenvolvimento de carreira: 'O distanciamento ao longo do tempo é normal de acontecer'
Arquivo pessoal via BBC
Principais erros ao fazer networking

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Como perder a vergonha e fazer networking
https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2025/04/21/como-perder-a-vergonha-e-fazer-networking.ghtml

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Declaração foi motivada por intenção de Trump de sugerir acordos contra a China a países que querem contornar tarifaço. China e EUA
Associated Press
A China afirmou que vai retaliar países que firmarem acordos comerciais com os Estados Unidos em detrimento de seus interesses. A declaração foi feita nesta segunda (21) pelo porta-voz do Ministério do Comércio chinês.
"A China respeita todas as partes que buscam resolver diferenças econômicas e comerciais com os Estados Unidos por meio de consultas em pé de igualdade, mas se oporá firmemente a qualquer parte que tente fechar um acordo em detrimento da China", declarou.
"Pequim tomará contramedidas de forma resoluta e recíproca se qualquer país buscar esse tipo de acordo", completou. “Os Estados Unidos abusaram das tarifas com todos os parceiros comerciais sob a bandeira da chamada ‘equivalência’, ao mesmo tempo em que forçaram todas as partes a iniciar negociações de ‘tarifas recíprocas’ com eles”
De acordo com a Bloomberg, o governo Trump está se preparando para pressionar nações que buscam reduções ou isenções tarifárias dos EUA a restringirem o comércio com a China, inclusive impondo sanções monetárias. Essa reportagem motivou a declaração chinesa.
No início deste mês, o Representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, disse que cerca de 50 países o procuraram para discutir as tarifas adicionais elevadas impostas pelo presidente Donald Trump.
Desde então, diversas negociações bilaterais sobre tarifas aconteceram, com o Japão considerando aumentar as importações de soja e arroz como parte de suas conversas com os EUA, enquanto a Indonésia planeja aumentar as importações de alimentos e commodities dos EUA e reduzir pedidos de outros países.
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Como Trump tentou emparedar alvos em série, dominou o noticiário e chacoalhou o mundo
Trump diz que está tendo 'conversas muito boas' com a China
Guerra tarifária
A China é alvo de ataques de Trump desde o início do mandato do presidente.
Logo no começo do governo do republicano, em fevereiro, os EUA aplicaram uma taxa extra de 10% sobre todas as importações chinesas sob a justificativa de que o país asiático facilitava o tráfico de fentanil. Essa taxa se somou aos 10% que já eram cobrados do país, resultando uma taxa de 20%.
A guerra tarifária entre as duas maiores economias do mundo, porém, se intensificou na primeira semana de abril, após o anúncio das tarifas recíprocas prometidas pelo presidente americano, Donald Trump.
No último dia 2, Trump detalhou a tabela das tarifas, que vão de 10% a 50% e serão cobradas sobre mais de 180 países.
A China foi um dos países que foi tarifado — e com uma das maiores taxas, de 34%. Essa taxa se somou aos 20% que já eram cobrados em tarifas sobre os produtos chineses anteriormente.
Como resposta ao tarifaço, o governo chinês impôs, na sexta (4), tarifas extras de também 34% sobre todas as importações americanas.
Os EUA decidiram retaliar a resposta, e Trump deu um prazo para a China: ou o país asiático retirava as tarifas até as 13h (horário de Brasília) de terça-feira (8) ou seria taxado em mais 50 pontos percentuais, levando o total das tarifas a 104%.
A China não recuou e ainda afirmou que estava preparada para "revidar até o fim".
Cumprindo a promessa de Trump, a Casa Branca confirmou a elevação em mais 50% das tarifas sobre os produtos chineses. O presidente americano disse, porém, que acreditava que a China chegaria a um acordo com os EUA para evitar mais tarifas.
A resposta chinesa veio na manhã de quarta-feira (9): o governo elevou as tarifas sobre os EUA de 34% para 84%, acompanhando o mesmo percentual de alta dos EUA.
No mesmo dia, Trump anunciou que daria uma "pausa" no tarifaço contra os mais de 180 países que foram taxados com tarifas que variam de 10% a 50%. Essa pausa é, na verdade, uma redução de todas as tarifas para 10% por um prazo de 90 dias. Tarifas específicas já em vigor, como as de 25% sobre aço e alumínio, não são afetadas pela medida — e continuam valendo.

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"Os confinamentos que têm automação de tratos, que conseguem minimizar erros durante a operação, conseguem 10 kg de matéria seca a menos em eficiência frente a quem não usa automação. Para traduzir isso, é o cara que engorda o mesmo boi tendo um lucro de quase R$ 80 reais a mais frente a quem não usa", explica.
Nesse contexto, alguns dos pecuaristas mais bem sucedidos também se utilizaram de drones equipados com inteligência artificial que criam índices de bem-estar animal com base em fotografias e que geraram um lucro adicional de R$ 65 por boi.
Com base nisso, segundo Bortolotto, os melhores clientes listados pelo relatório proporcionam mais espaço por metro quadrado por boi do que o restante do mercado.
"Os animais precisam ter bom acesso a água, bom acesso a comida e ter espaço para descansar. E quando começo a tirar uma foto todo dia com drone e eu treino a IA para resolver isso, eu faço um paralelo com o diagnóstico por imagem da medicina humana. Não erra", diz.
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Entre 2020 e 2024, produtores otimizaram em 4% utilização de ração para criação de bovinos, aponta relatório da Cargill, com dados que representam 30% do setor. Estratégia representa 21% da pecuária brasileira, segundo CNA/Senar. Pecuária de confinamento: modalidade tem ganhado espaço no agro brasileiro
O Brasil é um dos maiores produtores de carne bovina do mundo. Apenas atrás dos EUA, o país responde por quase 20% da produção global, montante que representou quase 12 milhões de toneladas em 2024, segundo o USDA, departamento de agricultura norte-americano.
Embora menos representativa do que a modalidade a pasto, predominante em território nacional, a pecuária de confinamento tem ganhado espaço no fornecimento de gado de corte.
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O confinamento tem pelo menos 21,3% na participação do abate para obtenção de carne bovina no país, segundos o último relatório do projeto "Campo Futuro", da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
Pecuária de confinamento no Brasil
Divulgação
Um relatório divulgado este mês pela Cargill - o Benchmarking Confinamento Probeef -, com base em um levantamento com quase 250 pecuaristas que respondem por 30% dessa modalidade em território nacional, apontam um crescimento de 4% na eficiência biológica, ou seja, com uma menor quantidade de ração necessária para a criação de cabeças gado aptas para o corte (veja mais abaixo).
Práticas como a utilização de tecnologias de automação e inteligência artificial também se destacam entre os melhores produtores do país.
"O Brasil é o segundo maior país confinador do mundo. A gente perde só para os Estados Unidos e isso às vezes chama atenção porque somos um país tropical, em que chove, a nossa pecuária é voltada ao pasto, mas o confinamento vem ganhando força porque a pressão pelo uso da terra está muito grande. Eu tenho que aumentar a produtividade, que encurtar o ciclo produtivo, e o confinamento se torna uma estratégia rápida de engorda, mais efetiva. Isso fez com que esse mercado brasileiro seja hoje crescente", afirma Felipe Bortolotto, gerente de tecnologia de bovinos de corte da Cargill.
Nos tópicos a seguir, entenda as principais características da pecuária de confinamento e os principais resultados obtidos com os produtores nos últimos anos, com base em uma pesquisa de realizada pela Cargill que representa 30% do setor.
A utilização do confinamento de bovinos é uma realidade crescente na pecuária brasileira
Alfri Ribeiro – Getty Imagens
O que é a pecuária de confinamento?
O confinamento é uma das modalidades da pecuária em que os criados em áreas restritas, currais onde recebem a alimentação no cocho. Diferentemente da extensiva, onde os animais se alimentam de pasto, no confinamento a dieta é controlada e composta por ração concentrada. Entre os principais pontos fortes estão:
Aumento de produtividade;
Mercado crescente;
Profissionalização e tecnologia: a busca por maior eficiência tem levado à adoção de tecnologias, como softwares de gestão, automação de trato e inteligência artificial (como o uso de drones para monitoramento do bem-estar animal);
Flexibilidade: o confinamento permite ajustar a produção de acordo com as condições de mercado. Em momentos de baixa no valor da arroba, por exemplo, os produtores podem reduzir os ciclos.
Segundo Bortolotto, o confinamento é uma estratégia utilizada para criação de animais depois de uma fase de desenvolvimento inicial, por volta dos 18 meses de vida, quando o gado já é considerado um adolescente.
"Você pode escolher terminar ele a pasto e com baixa suplementação, que é o extensivo, você pode escolher terminar mantendo ele no pasto e dar muita ração, que é o semiconfinamento, terminação intensiva, ou você tira esse bicho do pasto e o põe no confinamento e salva o pasto, porque o colocou dentro de um ambiente fechado e você vai fornecer toda a comida no coxo", explica.

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Mudança no clima dispensa uso de mão de obra e altera a cultura de plantação dos agricultores, que têm preferido produzir safras que não necessitam de escoamento. Produtores de grãos enfrentam desafios para armazenar o que colhem
TV TEM/Reprodução
O escoamento de grãos, como soja e milho, é um processo diário realizado por produtores do interior de São Paulo. No entanto, a falta de movimentação preocupa os trabalhadores, que afirmam que a safra está menor do que a de 2024.
De acordo com a empresária Rosicléia Fátima Christal, proprietária de um secador localizado em José Bonifácio (SP), a capacidade de armazenagem é de 260 mil sacas, porém, atualmente, apenas 77% deste total está preenchido.
Uma das explicações da baixa de secagens de grãos é o clima seco deste ano. A soja, que é um dos principais grãos que necessitam do escoamento, não precisou do tratamento por conta do calor extremo. As safras já foram colhidas prontas para a venda.
Outra explicação é que, devido a uma mudança de cultura, os produtores começaram a plantar cana-de-açúcar. Um dos exemplos é Andre Luis Seixas, que mora em Ipiguá (SP) e é produtor de soja há dez anos.
O agricultor conta que, devido ao clima irregular da região, que resultou na falta de chuvas, decidiu parar com as plantações de soja - que necessitam de muita água - e apostar no plantio de cana. Diante disso, os 180 hectares disponíveis no campo do agricultor agora estão repletos de cana-de-açúcar.
O mercado de escoamento de grãos está enfrentando uma difícil fase e, no fim, isso se deve ao clima que está mudando os objetivos das plantações dos agricultores ou tornando desnecessário o uso da mão de obra.
Veja a reportagem exibida no programa em 20/04/2025:
Noroeste de SP tem espaço sobrando em armazéns de grãos
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Para preservar a fauna e flora local, uma fazenda de São Manuel (SP) adotou medidas que não prejudicam a produção agrícola da propriedade. Fazenda investe em produção econômica e sustentável
TV TEM/Reprodução
Atualmente, a agricultura e o meio ambiente têm coexistido nas fazendas do interior de São Paulo. Com o propósito de preservar a natureza e, o mesmo tempo, não comprometer a produção, iniciativas sustentáveis podem gerar um impacto positivo na flora e fauna do país.
É o caso de uma fazenda localizada no município de São Manuel (SP), onde há uma usina de cana-de-açúcar que cobre uma área total de 1600 hectares. No entanto, quase 17% do local estão cobertos por uma vegetação nativa do cerrado.
De acordo com o diretor institucional Moacir Fernandes Filho a mudança de planejamento sustentável da fazenda iniciou no ano de 2008, com a restauração das áreas degradadas. "O objetivo da companhia é ser uma empresa perene, é o nosso grande sonho. A sustentabilidade tem que caminhar de mãos dadas com a companhia. Isso é algo cultural para gente, está no nosso DNA, faz parte da nossa política, por respeito ao meio ambiente, por respeito às pessoas. Nós achamos que é mais do que uma crença: é uma política da companhia", diz.
Uma das primeiras ações de sustentabilidade da companhia foi a criação de um viveiro, onde são cultivadas diversas mudas usadas no processo de reflorestamento das áreas que necessitam desse procedimento. O viveiro conta com 94 espécies de árvores e plantas nativas, e a capacidade de produção anual chega a 200 mil mudas.
Além do reflorestamento, a companhia também criou um projeto que monitora a caminhada dos animais, que é chamado de corredores ecológicos. Além disso, em parceria com várias instituições, também faz a soltura de animais resgatados nas áreas da fazenda.
"Foram feitos, até hoje, 711 avistamentos, e dentre eles eu posso citar onça-parda, lobo-guará, tamanduá-bandeira, diversas aves, como o tico-tico-rei, o anu-branco, entre outros. É uma gama de variedades de fauna, e a gente consegue mensurar como é que está o ecossistema local, bem como propiciar áreas de suturas, tanto para animais apreendidos como animais recuperados também", explica Natalia Cristina Javra de Souza Toledo, líder da adequação ambiental.
Os projetos da companhia mostram como é possível a natureza e agricultura coexistirem sem prejudicar o meio ambiente e as produções agrícolas. Dessa forma, a vida do planeta pode ser preservada e restaurada à medida que mais fazendas adotarem esse método.
Veja a reportagem exibida no programa em 20/04/2025:
Fazenda alia alta produção e sustentabilidade
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Em Tatuí (SP), produtores de leite têm investido na criação da vaca Jersey, uma raça europeia que se destaca pela alta produção de um leite com alto teor de gordura, ideal para a indústria de laticínios. Vaca Jersey oferece boa produção e qualidade do leite
TV TEM/Reprodução
Em Tatuí (SP), os produtores têm investido na criação de vaca Jersey, uma raça caracterizada por boa produção de leite e pelo manejo tranquilo.
De origem europeia, entre a França e a Inglaterra, os primeiros lotes desembarcaram no Rio Grande do Sul no final do século 19. Atualmente, o Brasil conta com mais de 150 mil animais registrados.
Uma outra característica importante do animal é a vida longa na reprodução e na quantidade de produção leiteira.
"Suas qualidades de produção de leite em termos de qualidade são muito boas, em teor de gordura, sólidos e proteínas. Isso para um alimento puro resulta numa qualidade melhor de nutrição, e para indústria de laticínio representa mais produtos por volume de leite", explica o produtor Luiz Augusto Pacheco.
A diferença está também na quantidade de gordura no leite. Enquanto uma vaca holandesa produz um leite com 3,7% de gorgura, a vaca Jersey produz leite com quase 5% de gordura. Segundo os produtores, este fator é importante na hora de negociar com as indústrias.
Em geral, o preço comercializado do leite Jersey é de R$0,30 a R$0,40 o litro. O manejo correto ajuda a melhorar ainda mais a produção. Luiz explica que, além da alimentação adequada, o local também conta com alguns cuidados que vão desde a cobertura até a ventilação.
Veja a reportagem exibida no programa em 20/04/2025:
Gado jersey tem fama de produzir leite de qualidade
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Consumido por humanos há mais de 9.400 anos, o cacau dá origem ao chocolate, um dos alimentos mais apreciados do mundo e que se tornou um símbolo da Páscoa. Chocolate
Kier in Sight Archives na Unsplash
O chocolate é um dos alimentos mais consumidos do mundo e um símbolo da Páscoa. E a fruta que dá origem a esse ingrediente tão apreciado guarda algumas curiosidades.
O cacau é consumido por humanos há mais de 9.400 anos e sempre teve grande importância cultural e econômica. O Brasil, sexto maior produtor do mundo, também tem forte ligação com a fruta, que é considerada pelos yanomamis como um “alimento dos deuses”.
Além disso, o cacau possui probióticos e propriedades afrodisíacas.
Páscoa mais cara: Preço do cacau disparou 190% em 2 anos; entenda
Saiba a diferença entre os tipos e como é a produção de cacau no Brasil
De onde vem o que eu como: chocolate
O g1 listou cinco curiosidades sobre o cacau. Veja abaixo:
1- Ele é afrodisíaco
O chocolate, por causa do cacau, estimula a produção de óxido nítrico, com função vasodilatadora, facilitando o fluxo de nutrientes para zonas erógenas, como os órgãos sexuais.
O cacau é rico em substâncias como metilxantina, ácidos graxos e aminas biogênicas. Elas têm função psicoativa e neurológica, modulando neurotransmissores que promovem equilíbrio, tranquilidade e saciedade.
Conheça as lendas milenares por trás do cacau
Veja como é a produção do cacau na Amazônia
2 - Sua semente ‘sangra’ para virar chocolate
O produto do cacau que dá origem ao chocolate se chama nibs. Ele é extraído na fase de fermentação da fruta, quando sua semente “sangra”, liberando um líquido violeta.
Nesse processo, um líquido violeta sai da semente e ela morre, se transformando em amêndoa. Depois de seca em uma estufa, ela será descascada para extrair o nibs, que é derretido para virar chocolate.
3- É visto como um ‘presente divino’
Entre as civilizações andinas, como os olmecas, os toltecas e os maias, o cacau era exclusividade das classes mais altas. Havia a crença na importância espiritual do fruto e, por isso, ele só era consumido por reis, sacerdotes e líderes militares.
No Brasil, os yanomamis têm uma forte relação com o cacau por acreditarem que ele é um presente divino. Já os iecuanas fazem um chá da casca do cacau para fortalecer uma pessoa debilitada ou sem energia; no entanto, não há estudos que comprovem essa função.
QUIZ: Teste seus conhecimentos sobre o cacau
Cacau era considerado alimento dos deuses por diversos povos
4- Ele é probiótico
O cacau é um probiótico, ou seja, tem muitas bactérias boas para a saúde. São pelo menos 150 microrganismos que participam de sua fermentação e continuam vivos mesmo após a produção do chocolate.
No nosso corpo, as bactérias ajudam no metabolismo e na formação de substâncias e enzimas que atuam na prevenção de doenças. O chocolate também contribui para melhorar o humor e reduzir a ansiedade, além de prevenir o envelhecimento.
Boa parte desses benefícios está concentrada nos chocolates mais intensos, que possuem maior quantidade de cacau.
Chocolate
Unsplash/ Tetiana Bykovets
5- Chocolate amargo? Não é bem assim
Especialistas ouvidos pelo g1 afirmam que o termo "amargo" é inadequado, pois o amargor é considerado um defeito. O correto é dizer que ele é intenso, quando há maior porcentagem de cacau do que os outros ingredientes.
Os chocolates que normalmente são chamados de “amargos” precisam ter, no mínimo, 50% de cacau em sua composição. Eles são considerados mais saudáveis na comparação com os tipos ao leite e branco, que possuem mais açúcar e gorduras.
Se preferir o chocolate com maior quantidade da fruta, o consumidor aproveita melhor as propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes do cacau, que é rico em vitaminas do complexo B e minerais, como o magnésio e potássio.
Páscoa com menos ovos, chocolate mais caro e produtos com menos cacau

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Governo Trump reduz taxas portuárias sobre navios construídos na China após pressão da indústria
https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/04/17/governo-trump-reduz-taxas-portuarias-sobre-navios-construidos-na-china-apos-pressao-da-industria.ghtml

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